VINHO E PITA*
(*) PITA era como os árabes chamavam o PÃO na época de JESUS CRISTO, também denominavam KHIBI Z,
alimento considerado sagrado encontrado em todas as mesas.
Por SMELLO.
A TERRA ao ser ocupada foi distribuída entre doze tribos, que foram se fixando nas montanhas e no vale de Canaã. Nessa época os israelitas viviam em luta permanente com os antigos ocupantes desses territórios.
Os historiadores de forma sábia registraram nos meios que dispunham, a duração desses conflitos durou cerca de 200 anos.
Após o dilúvio começou a vigorar a primeira ALIANÇA ENTRE DEUS E OS HOMENS. Tornara-se um pacto demonstrativo da fidelidade gerada pelo salvamento das águas, sendo um mandamento divino.
A confiança que DEUS mantinha na Aliança se firmava que todas as criaturas, agora e na posterioridade, jamais seriam destruídas pelas águas de outro dilúvio, pois este nunca voltaria a devastar a terra.
O Senhor convocou MOISES e lhe disse: “Vou fazer de ti um Deus para Faraó, e seu irmão. Aarão, teu profeta, falarás tudo que eu te mandar, cabendo a ele dizer ao Rei do Egito que deixe sair das terras que ocupam os israelitas”. Uma infinidade de missões foi confiada a Moises, muitas deixou de cumprir.
Entre o descumprimento das ordens do Senhor, Moises corrompeu o povo que tirou do Egito, obrigando o Senhor te chamar e mandar para a terra que prometera a Abraão, Isaac e Jacó, predizendo dá-la à posteridade. Moises reivindicou saber quem o acompanharia, retrucando o Senhor, conheço-te pelo teu nome e tens todo o meu favor. Minha face irá contigo e serei teu guia ! Continuou: “TRARÁS À CASA DO SENHOR TEU DEUS E OS PRIMEIROS FRUTOS DE TEU SOLO”. Ainda: “Escreve essas palavras, que constituem a base da aliança que faço contigo e com Israel”. Nascia dessa forma o texto da aliança de dez palavras.
Com a chegada do SALVADOR, vocábulo hebraico que significa JESUS, consagrado por unção, equivalente em grego a MESSIAS, tinha por principal missão resguardar o teu povo dos pecados. Diversas são as tuas passagens, ensinamentos e doutrinas, administradas ao povo, que não cansava de proclamar tua autoridade. Esses foram os desejos de Deus não alcançados por Moises.
Aproximava-se a PÁSCOA, banquete espiritual, de instituição divina para a santificação da alma, criado pelo UNIGÊNITO FILHO, traduziu-se em outro SACRAMENTO. Os discípulos de Jesus lhes perguntaram onde desejava que fosse preparada a ceia ? JESUS respondeu :
Vá à cidade, à casa de um amigo e diga-lhe que meu tempo está a findar, é em sua casa que celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
E, nessa última ceia, JESUS escolheu o VINHO E O PITA para serem eternamente o símbolo do cristianismo, por representarem o AMOR por todos nós, indistintamente.
Entende-se a causa da instituição deste SACRAMENTO POR CRISTO, assegurar que seu corpo uma vez sacrificado mostraria nossa salvação e plena confiança em tuas virtudes.
Como foi dito no início, o PITA era um alimento obrigatório na mesa dos povos árabes, motivo porque o SENHOR, primeiro o benzeu, partiu e disse ESTE É O MEU CORPO, que é dado a todos vós, simbolizando que todos os seus seguidores tivessem vida, evitando dessa forma o sacrifício deles na cruz, apenas os dois
ladrões, julgados e condenados, não foram beneficiados.
O pão nunca poderá faltar ao povo, isso foi o desejo do FILHO DE DEUS; pragmatismo que nem sempre ocorre.
E todos, RICOS, PODEROSOS, ABASTADOS, GOVERNANTES E REMEDIADOS, que deixarem de contribuir com esse mandamento estará infringindo à recomendação Divina.
Seguiu-se ao cerimonial da Santa Ceia o ato de Jesus pegar uma taça de vinho dando aos seus apóstolos, de igual forma que precedera com o pita e disse:
TOMAI E BEBEI TODOS, porque isso é o meu SANGUE, o sangue da NOVA ALIANÇA, derramado por muitos homens em remissão dos pecados. Acrescentou: “doravante não beberei mais deste fruto da vinha até o dia em que voltarei a beber de novo convosco no reino de meu PAI”.
Todo esse ritual está ligado aos atos que se sucederam, culminando com o seu martírio, a CRUCIFICAÇÃO. Sua morte está ligada à páscoa e a aliança.
O simbolismo implantado por Cristo teria se dado diferente do que usualmente se propaga, o ato mais proeminente foi integrar o VINHO ao SACRAMENTO criado e depois, embora possa ter antecedido formalmente, o PÃO era obrigatório em todas as mesas dos povos árabes, como representativo do corpo, este só ocorreria depois de sua morte.
Acresce lembrar que o VINHO é a imagem do sangue derramado, que passava por
todas as suas veias no seguimento de todo o seu corpo.
A principal figura da Santa Ceia, concebido por Cristo é que às almas humanas ficariam resguardadas por esse Sacramento, traduzindo que tudo quanto é seu considerar-se-á como NOSSO e, de igual modo, o que é nosso poderá ser tido como SEU.
Tal nos assegura dizer que a vida eterna e o Reino dos céus, onde Jesus entrou não pode ser nosso, assim como não pode deixar de ser d’Ele.
É curial apreciar, por aspecto contrário, que não podemos ser condenados pelos nossos pecados, uma vez que ELE nos tem absolvido de todos, tomando sobre si e desejando que lhes fossem imputados, como sendo DELE,
os houvesse cometido. Sua imortalidade ao carregar todo o peso dos nossos pecados, sob os quais estamos em agonia nos tem dado sua justiça, para que n’ELE nos apoiemos. É que, descendo a terra nos abre o caminho para chegar ao céu, fazendo-se filho do HOMEM e, em conseqüência, FILHOS DE DEUS.
A mensagem transparecida nas palavras de JESUS CRISTO fixa previamente que seria para se repetir sempre em forma de cerimônia que ELE estivesse entre nós com o passar do tempo, isso ocorre na RELIGIÃO CATÓLICA, como representação daquele sacrifício a eucaristia, aceitar a hóstia consagrada;
enquanto os EVANGÉLICOS E PROTESTANTES a comunhão não é para repetir o sacrifício de Cristo, mas sim RELEMBRAR com gratidão que ELE nos amou, ao ponto de morrer por nós.
O ato filosófico originário de uma realidade espiritual, que determinou a ALIANÇA ENTRE OS HOMENS, de que resultou o sacrifício de Jesus Cristo, nunca foi seguido integralmente pelos seus participantes. O simbolismo do sangue derramado, apresentado na SANTA CEIA pelo VINHO distribuído no cálice aos seus discípulos e o PÃO repartido entre todos, depois de bento, como sendo o seu corpo, que foi dado, a humanidade NÃO CUMPRIU INTEGRALMENTE, AINDA HOJE PERDURA A MISÉRIA, A FOME, A DESIGUALDADE, A GUERRA DE CONQUISTA, AS DROGAS. Os RICOS e ABASTADOS abandonam os NECESSITADOS quanto a assistência social e as exploração do homem pelo semelhante, relegam os
mandamentos do SENHOR.
Seria a influência e a persuasão do GÊNIO DO MAL, moldando a mente humana ao egoísmo e ambição, visando ANIQUILAR A ALIANÇA IMPLANTADA POR CRISTO ?
NOTA DO AUTOR:
Com o presente texto ENCERRO minha participação no RECANTO DAS LETRAS. Procurei diversificar meus textos, variando e inovando temas, para que preclaro leitor tivesse inovação no que ler. Era meu propósito relacionar todos que me honraram com suas leituras, mas tournou-se impossível pelo significativo número. Agradeço, indistintamente a todos, a aceitação do meu despretensioso trabalho.
Brasília, 10 de agosto de 2.008.
ALBERTO FREDERICO SOARES MELLO
(*) PITA era como os árabes chamavam o PÃO na época de JESUS CRISTO, também denominavam KHIBI Z,
alimento considerado sagrado encontrado em todas as mesas.
Por SMELLO.
A TERRA ao ser ocupada foi distribuída entre doze tribos, que foram se fixando nas montanhas e no vale de Canaã. Nessa época os israelitas viviam em luta permanente com os antigos ocupantes desses territórios.
Os historiadores de forma sábia registraram nos meios que dispunham, a duração desses conflitos durou cerca de 200 anos.
Após o dilúvio começou a vigorar a primeira ALIANÇA ENTRE DEUS E OS HOMENS. Tornara-se um pacto demonstrativo da fidelidade gerada pelo salvamento das águas, sendo um mandamento divino.
A confiança que DEUS mantinha na Aliança se firmava que todas as criaturas, agora e na posterioridade, jamais seriam destruídas pelas águas de outro dilúvio, pois este nunca voltaria a devastar a terra.
O Senhor convocou MOISES e lhe disse: “Vou fazer de ti um Deus para Faraó, e seu irmão. Aarão, teu profeta, falarás tudo que eu te mandar, cabendo a ele dizer ao Rei do Egito que deixe sair das terras que ocupam os israelitas”. Uma infinidade de missões foi confiada a Moises, muitas deixou de cumprir.
Entre o descumprimento das ordens do Senhor, Moises corrompeu o povo que tirou do Egito, obrigando o Senhor te chamar e mandar para a terra que prometera a Abraão, Isaac e Jacó, predizendo dá-la à posteridade. Moises reivindicou saber quem o acompanharia, retrucando o Senhor, conheço-te pelo teu nome e tens todo o meu favor. Minha face irá contigo e serei teu guia ! Continuou: “TRARÁS À CASA DO SENHOR TEU DEUS E OS PRIMEIROS FRUTOS DE TEU SOLO”. Ainda: “Escreve essas palavras, que constituem a base da aliança que faço contigo e com Israel”. Nascia dessa forma o texto da aliança de dez palavras.
Com a chegada do SALVADOR, vocábulo hebraico que significa JESUS, consagrado por unção, equivalente em grego a MESSIAS, tinha por principal missão resguardar o teu povo dos pecados. Diversas são as tuas passagens, ensinamentos e doutrinas, administradas ao povo, que não cansava de proclamar tua autoridade. Esses foram os desejos de Deus não alcançados por Moises.
Aproximava-se a PÁSCOA, banquete espiritual, de instituição divina para a santificação da alma, criado pelo UNIGÊNITO FILHO, traduziu-se em outro SACRAMENTO. Os discípulos de Jesus lhes perguntaram onde desejava que fosse preparada a ceia ? JESUS respondeu :
Vá à cidade, à casa de um amigo e diga-lhe que meu tempo está a findar, é em sua casa que celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
E, nessa última ceia, JESUS escolheu o VINHO E O PITA para serem eternamente o símbolo do cristianismo, por representarem o AMOR por todos nós, indistintamente.
Entende-se a causa da instituição deste SACRAMENTO POR CRISTO, assegurar que seu corpo uma vez sacrificado mostraria nossa salvação e plena confiança em tuas virtudes.
Como foi dito no início, o PITA era um alimento obrigatório na mesa dos povos árabes, motivo porque o SENHOR, primeiro o benzeu, partiu e disse ESTE É O MEU CORPO, que é dado a todos vós, simbolizando que todos os seus seguidores tivessem vida, evitando dessa forma o sacrifício deles na cruz, apenas os dois
ladrões, julgados e condenados, não foram beneficiados.
O pão nunca poderá faltar ao povo, isso foi o desejo do FILHO DE DEUS; pragmatismo que nem sempre ocorre.
E todos, RICOS, PODEROSOS, ABASTADOS, GOVERNANTES E REMEDIADOS, que deixarem de contribuir com esse mandamento estará infringindo à recomendação Divina.
Seguiu-se ao cerimonial da Santa Ceia o ato de Jesus pegar uma taça de vinho dando aos seus apóstolos, de igual forma que precedera com o pita e disse:
TOMAI E BEBEI TODOS, porque isso é o meu SANGUE, o sangue da NOVA ALIANÇA, derramado por muitos homens em remissão dos pecados. Acrescentou: “doravante não beberei mais deste fruto da vinha até o dia em que voltarei a beber de novo convosco no reino de meu PAI”.
Todo esse ritual está ligado aos atos que se sucederam, culminando com o seu martírio, a CRUCIFICAÇÃO. Sua morte está ligada à páscoa e a aliança.
O simbolismo implantado por Cristo teria se dado diferente do que usualmente se propaga, o ato mais proeminente foi integrar o VINHO ao SACRAMENTO criado e depois, embora possa ter antecedido formalmente, o PÃO era obrigatório em todas as mesas dos povos árabes, como representativo do corpo, este só ocorreria depois de sua morte.
Acresce lembrar que o VINHO é a imagem do sangue derramado, que passava por
todas as suas veias no seguimento de todo o seu corpo.
A principal figura da Santa Ceia, concebido por Cristo é que às almas humanas ficariam resguardadas por esse Sacramento, traduzindo que tudo quanto é seu considerar-se-á como NOSSO e, de igual modo, o que é nosso poderá ser tido como SEU.
Tal nos assegura dizer que a vida eterna e o Reino dos céus, onde Jesus entrou não pode ser nosso, assim como não pode deixar de ser d’Ele.
É curial apreciar, por aspecto contrário, que não podemos ser condenados pelos nossos pecados, uma vez que ELE nos tem absolvido de todos, tomando sobre si e desejando que lhes fossem imputados, como sendo DELE,
os houvesse cometido. Sua imortalidade ao carregar todo o peso dos nossos pecados, sob os quais estamos em agonia nos tem dado sua justiça, para que n’ELE nos apoiemos. É que, descendo a terra nos abre o caminho para chegar ao céu, fazendo-se filho do HOMEM e, em conseqüência, FILHOS DE DEUS.
A mensagem transparecida nas palavras de JESUS CRISTO fixa previamente que seria para se repetir sempre em forma de cerimônia que ELE estivesse entre nós com o passar do tempo, isso ocorre na RELIGIÃO CATÓLICA, como representação daquele sacrifício a eucaristia, aceitar a hóstia consagrada;
enquanto os EVANGÉLICOS E PROTESTANTES a comunhão não é para repetir o sacrifício de Cristo, mas sim RELEMBRAR com gratidão que ELE nos amou, ao ponto de morrer por nós.
O ato filosófico originário de uma realidade espiritual, que determinou a ALIANÇA ENTRE OS HOMENS, de que resultou o sacrifício de Jesus Cristo, nunca foi seguido integralmente pelos seus participantes. O simbolismo do sangue derramado, apresentado na SANTA CEIA pelo VINHO distribuído no cálice aos seus discípulos e o PÃO repartido entre todos, depois de bento, como sendo o seu corpo, que foi dado, a humanidade NÃO CUMPRIU INTEGRALMENTE, AINDA HOJE PERDURA A MISÉRIA, A FOME, A DESIGUALDADE, A GUERRA DE CONQUISTA, AS DROGAS. Os RICOS e ABASTADOS abandonam os NECESSITADOS quanto a assistência social e as exploração do homem pelo semelhante, relegam os
mandamentos do SENHOR.
Seria a influência e a persuasão do GÊNIO DO MAL, moldando a mente humana ao egoísmo e ambição, visando ANIQUILAR A ALIANÇA IMPLANTADA POR CRISTO ?
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NOTA DO AUTOR:
Com o presente texto ENCERRO minha participação no RECANTO DAS LETRAS. Procurei diversificar meus textos, variando e inovando temas, para que preclaro leitor tivesse inovação no que ler. Era meu propósito relacionar todos que me honraram com suas leituras, mas tournou-se impossível pelo significativo número. Agradeço, indistintamente a todos, a aceitação do meu despretensioso trabalho.
Brasília, 10 de agosto de 2.008.
ALBERTO FREDERICO SOARES MELLO