Vida após 60 anos
Segundo o IBGE, até o ano de 2025, o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de idosos. A questão do idoso no Brasil é ampla, há um grande desinteresse e uma grande desinformação sobre particularidades do envelhecimento, necessidades diárias – físicas e morais – que são esquecidas, ou simplesmente não averiguadas.
A Organização Mundial de Saúde(OMS), quer explorar o potencial dos idosos, lançando um Guia Global das Cidades Amigas dos Idosos. Essa publicação tem como objetivo auxiliar as cidades do mundo a explorar de forma adequada e respitar as dificuldades da idade.
Poucas escolas e faculdades no país, abriram oportunidades de atividades e cursos específicos para os idosos. A UnATI(Universidade Aberta a Terceira Idade), é importantíssima para muita gente, ela presta muitos serviços voltados à população idosa. O que deveria ser tirado como exemplo.
Embora nossa Constituição garanta que a família, a sociedade e o Estado têm como dever amparar os idosos, assegurando sua participação na comunidade, além de defender sua dignidade, seu bem-estar e o direito à vida. Não raramente somos obrigados a presenciar alguns flagrantes e descasos, como por exemplo, as famílias que se livram de seus pais em asilos, negando assim: o amparo, citado na Constituição; ou então a sociedade que desrespeita sua dignidade e sua alto-estima, deixando parecer claro, que não existe vida pós-60 anos; e o Estado que não faz entrar em vigor a Constituição transformando-a em simbologia barata.
Muita coisa mudou para o Idoso, a medicina evoluiu, a expectativa de vida aumentou, o governo, embora pouco, investiu certa quantia nessa área, firmando leis importantes, como a lei que dá permissão às pessoas acima de 60 anos, usarem o transporte público gratuitamente. A situação do Idoso pode ser melhorada, e essa é a tendência, pois hoje se vive melhor que há trinta, quarenta, cinqüenta anos.