Venha ser feliz no Beto Carrero World, o parque mais completo da América!
Abra-te Sésamo
O parque do Beto Carrero ou Parque de mesmo nome representa, para alguns, inclusive eu, o sonho na terra. Um lugar que pode de ser guardado, numa simples, bonita e tirada foto além da lembrança, por demais valiosa em nossa mente. Como é natural, o desejo de voltar ali, ‘futuras e não certas vezes', acalanta-nos a alma infantil. Gente que foi, gente a retornar, na chamada viagem recreio. Destino certo para o roteiro de férias – até antes da crise endêmica – querido e preferido pelos brasileiros.
Que é? Convite agradável sempre aberto para novos convidados. Essa magia, particular, mexe com nossos sentimentos/imaginação. Opera, de forma positiva, na ideia de quem aposta na própria sorte: a do regresso. Quanta fábula! O velho guerreiro se foi mas deixou o trabalho de toda uma vida, eternizado nas cores, sons, brilhos e segredos do park. Dê à César o que é de César [convenhamos]. Uma máquina viva☆. Talvez essa tenha sido a sua arte suprema. Tudo ou quase tudo movido pela alegria de seus pares. O lugar, gigante que é, toma o formato de uma cidade azul, sintetizando o prazer de crianças, jovens e adultos. Visitantes que, por hora, se sentem donos, do reino encanto. Algo ímpar. Passe o tempo que passar, mantêm suas portas abertas ao grande público com rara exceção de agora: a pandemia da covid-19 veio nos frustrar!
Pois bem. Com esse breve registro ponderamos a presença do Beto Carrero, [não no anonimato] sob um projeto altamente compreensível: levar diversão, trazer diversão. Dá às pessoas oportunidade de rirem, se emocionarem, deixando de lado o amargor da realidade dantes vistas. Também encontrarem consigo mesmas... Por que? O momento parece correr em segundos, quando se usufrui deste ou daquele atrativo, cujo resumo, nada mais é, que a sensação maravilhosa de vivê-lo.
Nada boçal falarmos por todos, ‘pois todos', comungam da mesma opinião. Sua identidade é única, piamente reconhecida pelos bons serviços prestados durante todos esses anos. Quem nos dera descrever, em rápidas linhas, o vislumbre sentido por cada frequentador de ontem, hoje (fechado), e para o amanhã incerto.
Sejamos pessimistas!
Thiago Valeriano Braga