# A Crônica do Mahl # Tira o Duque de Caxias -bota o Marighella

Mahl Krônico

Os iconoclastas que surgiram no oriente asiático, atacando e destruindo estátuas cristãs, tiveram continuidade na Revolução Francesa e passaram a identificar, depois, escritores e jornalistas que dinamitavam verbalmente pseudo heróis assassinos como o general Custer, do exército dos Estados Unidos.

Agora, no século pandêmico, surgem os iconomóbiles, estes, substituem estátuas por outras, como aconteceu na Inglaterra, em que a de um traficante foi jogada no rio dando lugar a de uma manifestante antiracista.

Caso a onda batesse no Brasil, o que não acontecerá com a polícia bolsonarista, mas se batesse teríamos trocas muito interessantes. Por bom exemlpo: saem as dezenas de estátuas e bustos de Duque de Caxias, de Floriano Peixoto, para dar lugar os Carlos Lamarca e Marighuella.

Sai Dom Pedro I e II, bota João Goulart, Che Guevara. Sai Olavo Bilac, o conde Matarazo, entra Jorge Amado, Vladimir Herzog. Vão embora os barões do Rio Branco, os Rondões para dar lugar a Carmem Miranda, Tom Jobim, Baden Powell - o músico - João Gilberto, a Garota de Ipanema...a Brigitte Bardot já tem em Búzios.

Quanto aquel estátua do Borba Gato em Santo Amaro, o próprio Borba Gato quer arrancar ela.

(Mahl Krônica é presidente alto - um metro e noventa -

declarado do Brasil mas mora em Cuba)

Mahl Krônico o Grande
Enviado por Saskia Bitencourt em 22/07/2020
Reeditado em 14/09/2020
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