Planeta Doente

Os acontecimentos recentes transmitem excepcionalmente a posição e o respeito dos

indivíduos em relação a ciência, política e principalmente a natureza. De certa forma, o

ser-humano é o câncer do planeta, desmatando florestas como a Amazônica, consumindo

excessivamente e produzindo essa "seca".

Seca, de maneira produtiva, artística, onde a maioria dos indivíduos estão moldados em

comparações, tudo que é exterior importa, o que há de nacional aborta.

Podemos dizer, que nem pra morrermos nós servimos(e estamos tentando), essa questão

me lembra o escritor Tennessee Williams, a ideia como ele "entrega" as palavras no texto

não é depressiva, mas sim realista, pois a cada letra é uma inspiração e a cada ponto uma

expiração.

A capacidade de entender as pessoas é provavelmente improvável, da mesma forma que

esse artigo faz com vossos leitores. Um exemplo seria, a extinção de algumas espécies

como o rinoceronte-branco caminha junto com o aumento dos usuários de plataformas de

streaming, isso é a Netflix.

Não é perpicaz, como preferem gastar tempo com fantasia do que a verdadeira fantasia dos

livros, contos e cantigas apresenta.

Os nossos pensamentos formam uma teia imaginária de suposições e confrontações, por

isso que Lavoisier disse que "na natureza nada se cria, tudo se transforma".

Por isso que eu mostro, que a Terra está com câncer, o tumor é a população e o seu jeito

de agir e pensar.

O mais interessante disso tudo, é que só estamos pensando no passado, no futuro e nunca

no presente momento. O momento que precisamos calcular agora resulta na força que

precisamos do povo pra ajudar esse doente planeta.