E QUE A INVEJA SEJA FEITA

O coeficiente da denominação que insere uma dificuldade em forma de obstáculo gera por determinado tempo a realização de um fundamento que se associa na interiorização. Que emana a condição de uma relevância na naturalidade que coibe fatores de risco, e margem de erro eliminada em uma condição que deixa de ser condição em uma naturalidade que persiste na fluência do desenvolvimento.

A deliberação de uma oportunidade que reflete um paralelo que coordena o fundamento da transitoriedade da alma. E o crescimento que se compele na organização de uma abstração que define a imposição de uma era que responde a uma identidade que reativa a maestria de um dom mais elaborado.

O coeficiente que relaciona a razão pela emoção, em função de uma abstração que implora um comunicado na extração de uma reforma de uma era que transforma a espiritualidade invisível, em um volume que deixa de ser apenas a abstração da espiritualidade. Temos:

-Espíritos de fatos acrescidos não só de uma forma espiritual mas de uma forma espiritual que atinge um volume de massa invisível a princípio.

-A vida espiritual na transformação de determinada matéria no atingimento de uma razão aproximada ao homem, mas que em uma perfeição mais que perfeita em um ensejo que determina um entendimento melhor de uma comunicabilidade extra humana.

-Na aproximação de uma relação que nos permita a atração mais geral e mais ampla na reunião mesmo que mais distante na expansão do universo.

E todas as relações de uma conformidade que compele uma noção de uma evidência na transformação que origina a confiabilidade de uma era que persegue nos sem as sombras denegridas pelo tempo.

-E que esse mesmo mal no dolo espiritual seja agora apenas a imaginação de uma realidade que nos coordena ainda que haja vida em qualquer parte da vida dos confins do universo.

-A atenção e precaução de abalos mesmo que mínima como zelo de uma configuração de uma perfeição máxima de um atingimento que se equaciona e que apenas estuda possibilidades de erros naturais, abstratas, e efetivas.

A possibilidade de perfeição absoluta com uma frequência maior na determinante de uma evolução em uma aceitação que explana a grandeza de uma resolução na atenção de uma decodificação constante.

A elaboração de uma intensa elaboração ao qual a divindade passa a ser a nossa sombra na grandeza de um sol mais efetivo, onde somos protagonistas de fato por um entendimento que flui de forma mais rápida e complexa.

E as parcelas de uma enormidade que se explora na magnitude de uma vida que nos alcança na magnitude de uma consolidação na presença material de Deus em uma aproximação que determina uma proteção de fato. E que mesmo assim que tomemos as devidas proporções em um mecanismo que se aprofunda e que mesmo em uma perfeição perfeita, não pode de fato ser uma imprudência no descaso da proteção que emana e deve também ser explorada.

O esvaimento de uma história de desagravos na obtenção de uma perfeição que não atinja mais laços de perdas e negativismos. Em uma extração que nos colabora no intuito de uma conformação sempre na percepção de prováveis problemas futuros.

O desencadeamento que se ocultava e que se transformava em um fator de patologia, agora como uma condição de estruturação que possa determinar a eliminação de uma estrutura falha e do seu reordenamento que compele uma cicatriz tão mais ocultada.

A transformação que se lapida e se controla na identificação de uma fartura que elabora o renascimento de uma forma que instaura a montagem de uma vontade que se liberta de uma esfera perdida.

Essa identidade natural que reflete com mais afinco um cosmo que se plurifica em uma nomeação de uma expansão mais espiritual. Como antes de novo como um reinício na obtenção de massa escura.

A expansão galáctica em termos de matéria como um ciclo que se finda e que torna um "retrocesso", natural, uma regressão na naturalidade de um equilíbrio gravitacional e também no curso evolutivo.

Essa volta evidentemente que não é como uma contagem regressiva, mas a velocidade diminuída, onde a aparição se deva em uma forma espiritual mais intensa e não material.

E que a recriação de planetas se deva de forma mais branda nos cálculos humanos, contudo temos uma retração de 90% da velocidade de crescimento a menos em uma analogia com números.

E que em vez de tantas estrelas e asteróides, poderemos ter uma determinada inversão onde temos a possibilidade de termos uma quantidade maior de planetas, assim como os corpos celestes menores.

Por isso essa retração na velocidade gravitacional no impedimento do fluxo de matéria escura, mediante também agora a uma energia escura que se distancia do presente futuro. E que o passado se aproxima de forma a termos o esvaimentos dos fragmentos negativos de todas as gerações.

Mas essa volta ao passado do cosmo não seria um afastamento de uma identidade criada com os seres vivos. Mas um reflexo oposto por uma razão que define melhor a abstração da intuição.

E pelo contrário essa regressão cósmica no atingimento da perfeição máxima na matéria quanto da sua criação e formação. Mas um parâmetro de distinção que deriva apenas uma associação que releva uma continuidade maior e mais complexa.

Essa lacuna em paralelo que não deriva a correlação de uma absorção negativa por meios de uma equivalências de padrão que define uma margem de erro que transparece a grandeza de uma realização que não permite sombras pelo sol.

E que a determinação de uma frequência que determina fatores naturais da morte como um fundamento de continuidade carnal ou não. E que por definição a escolha da morte não como desencadeamento de uma eutanásia, mas como escolha de evolução na terra ou no cosmos, cosmos apenas como uma especificação de tantos mundos formados.

A morte como um fator de existência que era uma exceção de uma constante. Uma certeza que era uma certeza certa e inviolável na condição humana. E que a possibilidade de uma extensão da vida em um prolongamento que exala a eliminação do limite e que nem temos a vontade de qualquer coisa.

O medo do reconhecimento da morte como o entendimento que valoriza e exterioriza uma norma que colide com expectativas que se distanciam mais e mais.

A transformação do medo em função da inveja que antes determinava uma pequena extensão com espíritos menos elevados. Uma determinação divina no entendimento posterior com relação ao milagre.

Em uma condição natural de inveja pela inveja deteriorativa em espíritos menos elevados que reencarnam ou reencarnavam para que pudéssemos sabemos de que o poder do negativismo de espíritos pobres também devem ser salientados de forma a termos um critério mais brando.

Partindo se da premissa de que Deus possuía a permissão para que pudessemos ter determinado sofrimento necessário para a evolução que se consolida de uma forma mais abrangente em dado momento.

A inveja que seja apenas um ciúmes de uma carência que se agrava e que se canalizada determina uma recuperação mais rápida.

A inveja como um fator espiritual muito negativo, ou negativo ao extremo como o de lúcifer.

E que a tramitação do reflexo na transparência do mal onde o amor não existe e que somente se iguala em comportamentos menos relevantes.

E mesmo assim a inveja é como um dos fundamentos que originam o refazimento de espíritos menos elevados, tanto na forma animal como na forma menos complexa.

Contudo os pecados eram pecados em épocas difíceis de guerra e condição de saúde precária. E que aquela culpabilidade e negativismo da época eram aceitáveis até dado momento histórico.

A inveja como fator de motivação de lúcifer como na essência que define uma exceção perfeita negativa, onde se considera uma única abertura de elo na volta de agravos de patologias.

Em dado momento a perfeição perfeita sempre como um caminho que talvez não possa ter uma essência totalmente sem o receio do medo. Não podemos abstrair da perfeição uma condição de superioridade mas de aprendizado interminável.

E se em dado momento nos sentirmos superiores, as devidas precauções devam ser tomadas de forma a manter nos na humildade.

A modéstia sincera como fator que determina o inverso da inveja e que colabora com mais e mais significados na pluralidade de um ensejo que se equivale ao contexto da naturalidade.

Contudo a inveja pode ser também um potencial reverso que identifica uma carência em potencial onde a inveja é apenas uma lacuna a menos para a verdadeira realização de uma explosão mais intensa do significado da vida...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 07/05/2018
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