As várias faces da política brasileira
Chegamos aos primórdios anos dois mil e treze, com a atualidade presa ao passado, seria bom, se fosse apenas um ponto chave inicial rumo à ordem e progresso, uma vez escrito na bandeira do Brasil. Hoje, a sociedade brasileira segue encabrestada como nos tempos dos coronéis, a música que os tais tocam, a população de forma geral tem que dançar, excedendo quanto ao jeito corriqueiro de se politicar.
Dentro desse meio, as façanhas estão cada vez mais eminentes, gerando conflitos e desordem para com a população brasileira, resultando no cala boca consensual.
Embora pertencentes ao país democrático, está cada vez mais difícil se posicionar frente ao governo. Não diferente de outros países, a exemplo de Cuba, a qual sociedade e governo divergem no discurso, o Brasil segue a risca, mascarando a liberdade de expressão da mídia, deixando passar quase por despercebido os fatos, dentre eles, á corrupção, resultando na falta de impunidade e de esclarecimento para com a população, deixando-os de mão atadas e sem soluções cabidas.
A eminência dos fatos, referida a história política atual, com escândalos,- envolvendo políticos a quem a população escolheu como representante dos mesmos-, como a do mensalão, que até o momento não se resolveu nada de fato, mascarando os envolvidos, porém nada de conclusivo para resposta nacional.
Em tempos de eleições as caras e bocas de nossos representantes ficam mais evidentes, atuam, e para aqueles que seriam impedidos de concorrer as eleições, são liberados pela justiça e concorrem mesmo assim aos cargos. Sabemos que a constituição brasileira não condiz com os atos praticados dos mesmos, deixando os impunes e aptos a concorrer e que quase sempre utilizam de “armas” para se ganhar a representação.
Em virtude dos fatos levantados, vale ressaltar que infelizmente somos responsáveis pelo desvio de conduta dos tais. Já que existe falha desde o escolher nas urnas. Onde á ordem imposta desde o princípio de nossa história, deveria estar lado a lado com progresso de virtude, ética e punição como ponto chave ao marco ao meio constitucional, já que não se pratica.