Conhecendo-se... (Uma série para pensar - IV)
Busquemos em nós os complementos sinceros das frases:
31. Quando busco a Deus...
32. Quando oro desejo o que...
33. Assim que peço algo a Deus como procedo...
34. Já desejei o mal para alguém...
35. Como considero o outro...
36. Quando alguém pensa diferente eu...
37. Quando o outro é de outra religião como o considero...
38. Como eu desejo que o outro haja em relação a mim...
39. A minha fé me permite ver o outro como meu...
40. Deus é Pai só dos bons, e eu sou o que...
Obs.: A busca ao Pai deve ser constante em nossas vidas; a oração expressa os nossos desejos; devemos confiar na vontade soberana e justa do Pai – que sabe o que é melhor sempre; o mal que me faz mal é sempre o mal que faço; o outro é meu irmão sempre; respeitar às opiniões dos outros é respeitar ao Pai, pois foi Ele que estabeleceu a Lei de Liberdade – essa lei está inscrita em nossas consciências; a religião não é uma casta, mas sim uma forma de pensar Deus e de conduzir o homem até Ele; o que planto colho, portanto basta agir bem para colher o bem sempre; está fé que enxerga o outro como irmão nos liberta e nos conduz ao Pai sempre; somos filhos de Deus sempre em qualquer situação, às vezes nos equivocamos, mas o Pai não se equivoca jamais, às vezes nos esquecemos Dele, mas Ele não se esquece de nós, nós desistimos, mas Ele nunca desiste, nós deixamos de amar, Ele é o próprio amor!