E abril fechou
Acabou ontem o mês de abril. Fechou. Foi um tempo bom de viver, muitas coisas acontecendo. E além de tudo é um mês bonito, reino do outono, a mais bela das estações. Do tempo e por que não? Da vida. Aqui, onde moro, clima perfeito. Dias quentes, mas não tanto, noites frescas anunciando o inverno.
Trabalhei muito este mês. Colaborei na realização de eventos culturais importantes, fechamos a documentação para o IEPHA. Escrevi meu primeiro artigo em parceria com Bernard Gontier. Participei de dois desafios literários tendo vencido o último.
Li pouco. Ou melhor, li poucos livros. Dois. O terceiro, comecei a ler no dia onze e só vou acabar hoje, mais tarde, quando voltar da apresentação das Meninas Cantoras de Lavras, que comemoram o seu primeiro ano de existência. O livro é Viver para Contar, um calhamaço de Gabriel Garcia Marques. Quatrocentas e setenta e quatro paginas. São oito capítulos. Muitos livros têm o tamanho de um único capítulo.
Regina esteve aqui em abril. Ela vem sempre em abril, mês de seu aniversário. Foi uma ótima temporada, a casa sempre cheia. Agora ficou vazia outra vez. Acostumei-me com casa sempre cheia, afinal éramos dez irmãos. Acostumei-me também a viver em colégios internos, por algum tempo. Gosto de gente ao meu lado embora muitas vezes, estando todos em casa, eu prefira ficar sozinha. Mas sei que estão ali, ao alcance de minha voz. A família reunida me deu mais alegria para cozinhar. Só aos domingos, é claro. Mas fiz bons pratos.
Minha vida social é ativa. Muitas vezes fico cansada e evito sair. Mas tive boas oportunidades e quando elas surgem não recuso. Fui a boteco, a um Café (D´arte Café), tomei chá com amigas. E participei como jurada de Cake Show. Sim, um Cake Show porque foi promovido por minha professora de Inglês. Tudo na língua do maior dos bardos. E olha que não fiz feio, apesar de meu ouvido mouco entendi tudinho.
Tomei decisões importantes. Não vou trocar meu velho carro. Ele agora vai ter que esperar, pois Dudu e eu decidimos passar o mês de setembro viajando. E também estou organizando meus escritos. Selecionando-os para que se transformem em livros. Não que esteja pensando em editar. Sou muito orgulhosa para andar atrás de editoras e muito sovina para arcar com o custo de edição do Autor.
Enquanto escrevo ouço o bem te vi lá fora. A tarde cai docemente. Ouço vozes. Vizinhos conversam e seus assuntos entram quarto adentro. Um carro ou outro passam sem pressa. Hoje é feriado. Já é maio e no dia do Trabalho, descansamos. Mas a noite, vou trabalhar. Enquanto eu estiver trabalhando muitos estarão se divertindo: mas é disso que eu gosto – trazer alegria e emoção para a vida das pessoas. E sentir também essa alegria e essa emoção que As meninas Cantoras de Lavras vão trazer para todos que lá estiverem. Que o mês que começa seja tão bom e produtivo quanto o que terminou.
Acabou ontem o mês de abril. Fechou. Foi um tempo bom de viver, muitas coisas acontecendo. E além de tudo é um mês bonito, reino do outono, a mais bela das estações. Do tempo e por que não? Da vida. Aqui, onde moro, clima perfeito. Dias quentes, mas não tanto, noites frescas anunciando o inverno.
Trabalhei muito este mês. Colaborei na realização de eventos culturais importantes, fechamos a documentação para o IEPHA. Escrevi meu primeiro artigo em parceria com Bernard Gontier. Participei de dois desafios literários tendo vencido o último.
Li pouco. Ou melhor, li poucos livros. Dois. O terceiro, comecei a ler no dia onze e só vou acabar hoje, mais tarde, quando voltar da apresentação das Meninas Cantoras de Lavras, que comemoram o seu primeiro ano de existência. O livro é Viver para Contar, um calhamaço de Gabriel Garcia Marques. Quatrocentas e setenta e quatro paginas. São oito capítulos. Muitos livros têm o tamanho de um único capítulo.
Regina esteve aqui em abril. Ela vem sempre em abril, mês de seu aniversário. Foi uma ótima temporada, a casa sempre cheia. Agora ficou vazia outra vez. Acostumei-me com casa sempre cheia, afinal éramos dez irmãos. Acostumei-me também a viver em colégios internos, por algum tempo. Gosto de gente ao meu lado embora muitas vezes, estando todos em casa, eu prefira ficar sozinha. Mas sei que estão ali, ao alcance de minha voz. A família reunida me deu mais alegria para cozinhar. Só aos domingos, é claro. Mas fiz bons pratos.
Minha vida social é ativa. Muitas vezes fico cansada e evito sair. Mas tive boas oportunidades e quando elas surgem não recuso. Fui a boteco, a um Café (D´arte Café), tomei chá com amigas. E participei como jurada de Cake Show. Sim, um Cake Show porque foi promovido por minha professora de Inglês. Tudo na língua do maior dos bardos. E olha que não fiz feio, apesar de meu ouvido mouco entendi tudinho.
Tomei decisões importantes. Não vou trocar meu velho carro. Ele agora vai ter que esperar, pois Dudu e eu decidimos passar o mês de setembro viajando. E também estou organizando meus escritos. Selecionando-os para que se transformem em livros. Não que esteja pensando em editar. Sou muito orgulhosa para andar atrás de editoras e muito sovina para arcar com o custo de edição do Autor.
Enquanto escrevo ouço o bem te vi lá fora. A tarde cai docemente. Ouço vozes. Vizinhos conversam e seus assuntos entram quarto adentro. Um carro ou outro passam sem pressa. Hoje é feriado. Já é maio e no dia do Trabalho, descansamos. Mas a noite, vou trabalhar. Enquanto eu estiver trabalhando muitos estarão se divertindo: mas é disso que eu gosto – trazer alegria e emoção para a vida das pessoas. E sentir também essa alegria e essa emoção que As meninas Cantoras de Lavras vão trazer para todos que lá estiverem. Que o mês que começa seja tão bom e produtivo quanto o que terminou.