A arte de envelhecer 4
A lida na vida vive nos dando informações sobre o nosso universo espiritual. Assim como a crisálida vivemos no corpo durante um tempo, até que haja o amadurecimento preciso da alma para que ela possa se libertar. Cada uma vive o tempo necessário no seu casulo de carne na busca do desenvolvimento de sua consciência.
Tudo no mundo é um ensinamento. O mais duro de todos é com certeza o da renúncia. Quando vemos um ser ceder o seu corpo para que outro ser possa viver um pouco mais. Tudo o que a alma precisa entender no mundo está escrito nas linhas da natureza e é necessário que libertemos a nossa mente de seus conceitos, para entender.
No conhecimento cartesiano, no exercício de descartar, tiramos da vida a sua essência na ânsia de compreender o seu funcionamento. Mas neste afã deixamos de compreender o que existe de mais profundo na nossa existência. O importante não é o tipo de morte que podemos ter, mas o como nos desprendemos da vida na hora do falecimento.
Gosto de observar a vida e nesta observação muitas vezes eu vou a universos desconhecidos e nestas viagens eu me descubro cada vez mais. Há um tempo para cada coisa na vida. Reagimos contra aos diversos feitios de viver por que nos apegamos às suas formas e neste apego terminamos por sofrer muito mais do que o necessário para viver.
A lida na vida vive nos dando informações sobre o nosso universo espiritual. Assim como a crisálida vivemos no corpo durante um tempo, até que haja o amadurecimento preciso da alma para que ela possa se libertar. Cada uma vive o tempo necessário no seu casulo de carne na busca do desenvolvimento de sua consciência.
Tudo no mundo é um ensinamento. O mais duro de todos é com certeza o da renúncia. Quando vemos um ser ceder o seu corpo para que outro ser possa viver um pouco mais. Tudo o que a alma precisa entender no mundo está escrito nas linhas da natureza e é necessário que libertemos a nossa mente de seus conceitos, para entender.
No conhecimento cartesiano, no exercício de descartar, tiramos da vida a sua essência na ânsia de compreender o seu funcionamento. Mas neste afã deixamos de compreender o que existe de mais profundo na nossa existência. O importante não é o tipo de morte que podemos ter, mas o como nos desprendemos da vida na hora do falecimento.
Gosto de observar a vida e nesta observação muitas vezes eu vou a universos desconhecidos e nestas viagens eu me descubro cada vez mais. Há um tempo para cada coisa na vida. Reagimos contra aos diversos feitios de viver por que nos apegamos às suas formas e neste apego terminamos por sofrer muito mais do que o necessário para viver.