Minha vida profissional 001
Eu trabalho com embalagens plásticas desde 1987, quando fui convidado por J Macedo para fazer parte do seu processo de mudança da embalagem de papel para a de plásticos. Nesta época eu estava desempregado, pois depois de sete anos trabalhando como analista de teleprocessamento havia decidido mudar de vida.
Temos que acreditar em nós. Quem nos amará se somos mal amados por nós mesmos, quem acreditará em nós se desacreditamos de nossa capacidade? Foi desta forma que eu decidi mudar de vida naquela época e virar a mesa da minha vida, buscando algo que me satisfizesse mais, em termos de vida e negócios. Fui para as cabeças!
Comecei a minha vida como representante, trabalhando em uma empresa multinacional chamada Van Leer Embalagens Plásticas do Brasil. Conseguimos desenvolver o melhor “filme” para farinha e passamos a fornecer uma quantidade muito boa do produto, de tal forma que o que eu vendia mantinha os custos fixos da empresa.
Nós fornecíamos por mês uma quantidade de 100 (cem toneladas) de filme para D Benta e Especiarias todos os meses. Fizemos isso de 1987 até a 1990, quando a fábrica decidiu que não valia mais a pena ficar no Brasil por conta do Collor de Melo, que segundo eles tinha tornado os negócios no Brasil impraticáveis.
Continua...
Eu trabalho com embalagens plásticas desde 1987, quando fui convidado por J Macedo para fazer parte do seu processo de mudança da embalagem de papel para a de plásticos. Nesta época eu estava desempregado, pois depois de sete anos trabalhando como analista de teleprocessamento havia decidido mudar de vida.
Temos que acreditar em nós. Quem nos amará se somos mal amados por nós mesmos, quem acreditará em nós se desacreditamos de nossa capacidade? Foi desta forma que eu decidi mudar de vida naquela época e virar a mesa da minha vida, buscando algo que me satisfizesse mais, em termos de vida e negócios. Fui para as cabeças!
Comecei a minha vida como representante, trabalhando em uma empresa multinacional chamada Van Leer Embalagens Plásticas do Brasil. Conseguimos desenvolver o melhor “filme” para farinha e passamos a fornecer uma quantidade muito boa do produto, de tal forma que o que eu vendia mantinha os custos fixos da empresa.
Nós fornecíamos por mês uma quantidade de 100 (cem toneladas) de filme para D Benta e Especiarias todos os meses. Fizemos isso de 1987 até a 1990, quando a fábrica decidiu que não valia mais a pena ficar no Brasil por conta do Collor de Melo, que segundo eles tinha tornado os negócios no Brasil impraticáveis.
Continua...