ONDE SOPRADO

As ferramentas onde os espaços são iguais abrigam as vezes do pisar que possui definições enumeradas por alicerces únicos.

As delimitações dos lugares públicos apoiam o trasladar mental das umidades.

O vazio do não sabe iniciar os pensamentos dados às contas das substituições instintivas.

O deixar volta a formar parte nos sonhos das aparições difusas pelas adversidades.

Os depósitos desorganizam o florescer.

O centro material sustenta funções.

O estar desperta conclusões.

As manchas químicas do paraíso colorem as luzes das coisas.

O retrair dos riscos cai nas dormências novas dos olhares com intervalos.

A ordem lúcida localiza os dias dos ruídos.

Os batimentos físicos das ruínas e das ideias correm por ligações de palavras armadas com o conter dos sopros.

O fundo da consciência sepulta o inconsciente.

Sofia Meireles.