FAZER CULTUADO
FAZER CULTUADO
Os cultos da insanidade perguntam ao estar sobre os pesares dos beijos que creem nas exclamações que bastam para que sejam demasias nas quantidades do possuir pisado pelo ainda.
Os restos e os pedaços do egoísmo ligam a fertilidade aos ruídos dos combates doentios com o tato dos apoios.
Os ardores religiosos recuperam os intervalos dos debates vestidos com os túmulos sagrados, cobertos pela escuridão dos enfrentamentos.
As danças testemunham os furtos dos transtornos reinantes nos desmaios das fúrias.
A maldade das línguas faz da prostituição um quebrar nas negações dos pedidos.
Sheila Gois.