DESPEDIDAS REGRESSIVAS
DESPEDIDAS REGRESSIVAS
Os regressos habitam no querer festivo, diário no nada possuído por idades.
O já estabiliza os hábitos naquilo que é um bem, melhorado pelas rendições saboreadas com as quentes penumbras das individualidades.
O onde dos objetos respira as demonstrações das visitas, definidas pelo aqui, escondido nas comparações das condições.
O continuar corre fora das localizações.
O vazio destina-se à ausência dos períodos.
As palavras ficam no apenas.
O absurdo inveja a pessoalidade dos exemplos.
Os jogos das mesmices sorriem para as coisas que há na ciência adiantada ao não das adversidades.
As capacidades entendem as conclusões sonoras dos desenhos instrumentais.
O ali alicerça estilos.
O tudo dos modos quase tóxicos opta pelos sofrimentos do fim.
Os lugares do poder humanizam os fingimentos das substituições inconscientes.
Os momentos de algo mundial tocam as vontades dos intervalos.
O ter vê as penetrações como fundos deixados no silêncio das semelhanças populares.
Cheias de degradações, as intensidades diminuem o egoísmo.
O agora morre num ainda, piorado pelas sombras dos recomeços próximos a incertezas.
O abraço escurece a solidão abrigada no instinto do florescer.
A pequenez conduz embarques.
O mais sonha com a vida.
O parecer prende direções.
O ódio das vozes exclama o enroscar das dormências.
Os esquecimentos acordam meios.
Os poemas do menos às vezes falam da morte projetada para as despedidas dos números.
Sofia Meireles.