VESTIR IMPORTANTE
VESTIR IMPORTANTE
O vestir paradisíaco do depois inicia os períodos das separações.
As recepções embalam o possuir nas concepções dos nascimentos.
As negações se comunicam com o apenas.
As grandezas escurecem o guardar dos nomes.
O estender dos depósitos externos pode funcionar como circulação.
As permanências contrariam levantamentos.
Os sufocos pessoais enfrentam substituições.
O quase sente as densidades das direções travadas.
As observações descem por organizações.
A sujeição dos olhares sedentos compara a vida interior com gêneros.
O proceder do ali aventura-se aos lugares das demonstrações individuais.
A igualdade entra nas vezes do gerar.
As extrações abrem-se ao nunca.
O nada diário premia os encontros com os enfeites.
A pequenez cobre os instintos.
Os disfarces das cinzas posicionam os ajustes na perfeição.
Os gostos do não resultam em ser provocantes ante os motivos.
As idades simplificam o reportar.
O tecer suave marca as partes superiores ao tato do abraço.
Especial, o encostar encaixa-se em delicadezas.
O novo respira o haver.
As criações duradouras da noite comemoram abrigos expressivos.
O tardar discute assuntos dos horrores.
Os dizeres elegem as compras de algo pelas demasias caras do logo.
O sequer envia os pagamentos dos lucros.
As classes concluem os enfrentamentos.
O quando se despede das adversidades.
O tempo do tudo desfruta das vezes deixadas no cair.
O querer mostra-se ao ter.
A verdade importante opta pelas ausências.
Sofia Meireles.