VEZ DO AMOR

Os lugares do amor podem vir com o mais e o menos de uma rapidez opcional, para que as perguntas ignorem direções.

Os aparecimentos depositam as unicidades nas máquinas dos polos, voando nos instintos cruzados com o tecer em choque com as chegadas artificiais das lavagens.

O dobrar floresce nas alturas estancadas pelo queimar, detido por vertentes individuais.

O antes ingressa em obstáculos, enumerando os nomes nas despedidas do agora estável pelos meios.

Os alimentos químicos improvisam o fundo das perseguições, motivadas pelo enroscar nas proteções duvidosas dos modos.

As magnificências interiores sabem adotar os ritmos das circulações, para infantilizarem os períodos do quando, que compreende as idas do morrer.

Os pontos são alcances étnicos das localizações demonstradas pelas vezes definidas religiosamente.

Sofia meireles.