Aos que não controlam o ID
Encolho-me ao olhar malicioso, tal qual uma presa filhote. Ainda não sei rugir e talvez nunca aprenda. Ao menos não o suficiente para espantá-los.
A sensação é de carniça, lembro-me bem da podridão desses toques ao sentir novamente urubus me rondando.
É de embrulhar o estômago.
Regozijam-se por estarem no topo de uma cadeia alimentar inventada. Desejo arduamente que se devorem e sintam o amargo sabor dessa invasão que tanto gozam.
Me espernear os causa diversão, portanto escolho o silêncio como única e plausível alternativa.
Essa passividade sufoca e corrói todas as verdade que um dia enchi minha boca para pronunciar.