Fênix

As vezes tento me ler,.

Nem sempre me entendo.

Talvez me escreva com garranchos,

Feito letra de médico.

Tento me decifrar mas não consigo.

E tentando ser autodidata,

Me medico sem pedir ajuda .

Vou tentando me curar no espelho,

Quando eu mesma me faço terapia.

Às vezes dá certo,

Mas no final não dou conta de mim.

Desfaleço em mim!

Mas há dias em que me entendo,

E até me ensino.

Nesses dias não são garranchos,

Escritos de qualquer jeito.

A letra é de professora,

De sabedoria,.

Vem de dentro,

De alguém que tenta incansavelmente ,

Aprender, evoluir, ter fé na vida.

E nesses dias sou tão mais...

Eu pluralizada!

É quando me sinto uma Fênix,

E sou possuída pela minha

Ancestralidade!

É quando sou mais Amor!

Helô Silva

Helomidade
Enviado por Helomidade em 23/09/2023
Código do texto: T7892685
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