Cercas vivas
Arbustos fazem parte de minhas memórias de infância...
Do tempo onde não haviam muros, mas cercas vivas.
De um quintal íamos a outro...
Brincávamos...
Ríamos e chorávamos...
Ficávamos de bem, ali mesmo...
Este arbusto ia crescendo, mas nossos pais o podavam à altura dos ombros. Porque era preciso dialogar, pedir um pouco de açúcar, oferecer bolo de fubá...
Arbustos são plantas perenes...
Lembranças perenes...