FIM LONGÍNQUO
FIM LONGÍNQUO
Longínquo, o choro das gerações faz dos sorrisos a transformação dos momentos.
O canto de esperança incita à fé diária na promessa.
O poder da crença não tende à estabilidade das aproximações.
Escuridão e luz sopram o segredo frutífero dos lamentos, compondo versos, para que a sabedoria escreva a união com as chamas naufragadas pela velhice sombria.
Amar e querer em horas de avanço caminham na certeza dos toques, que se dão a tudo aquilo que há de atingir o fim.
Sofia Meireles.