FIM LONGÍNQUO

FIM LONGÍNQUO

Longínquo, o choro das gerações faz dos sorrisos a transformação dos momentos.

O canto de esperança incita à fé diária na promessa.

O poder da crença não tende à estabilidade das aproximações.

Escuridão e luz sopram o segredo frutífero dos lamentos, compondo versos, para que a sabedoria escreva a união com as chamas naufragadas pela velhice sombria.

Amar e querer em horas de avanço caminham na certeza dos toques, que se dão a tudo aquilo que há de atingir o fim.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 19/10/2021
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