FINAL FELIZ.
O filósofo havia dito que não havia um sentido para a existência.
Fato é que não concordava e relutava bravamente em aceitar como verdade quando alguém o desapontava com a teoria que tudo se extinguiria após o desfecho que é a morte.
Insistia na ideia e possuía um mantra que repetia insistentemente "ser feliz é minha sina".
A razão é que colocava em seu cérebro que qualquer que fosse o caminho, o destino de sua própria vida, contrariando algumas teorias , julgava até que havia um grave erro de interpretação desse tema que dizia que a vida é algo totalmente sem sentido.
Tinha "TOC", ou era assim que definia com relação a sua dificuldade de mencionar algumas palavras como:
morte, suicídio então nem pensar e azar, pois de acordo com o que havia lido em um dos inúmeros livros motivacionais, pois também não gostava do termo Auto ajuda, que dizia que o cérebro aceita o que colocamos nele e interpreta o que dizemos como uma verdade, trazendo maus fluidos, por isso não vou repetir essas palavras e outras tantas para que vocês não pensem o texto é autobiográfico, é apenas precaução, pois não quero também ocupar o interior com tais palavras, apenas para evitar a má sorte.
Tudo era motivo de dizer, que pensamentos positivos , atrai felicidade, e que para ele, em sua mente pensando dessa forma, sua vida seguiria, e o destino,a direção recairia sempre na paz interior.
Questionava aqueles que abominavam dizer a idade, pois acreditava que a longevidade o tornava mais experiente. Possuía o costume de afinidade com datas de aniversário pois a seu ver era motivo de orgulho e celebração cada ano vivido.
Enquanto muitos diziam que envelhecer era uma tortura pelas várias limitações causadas pelos anos, se sentia irritado quando alguém de forma simples dizia que : São os janeiros que fazem a vida ficar assim.
Arrepiado ficava quando alguém se queixava da passagem dos anos.
Havia nele o entendimento que algum dia tudo acabaria, por isso era preciso se deslumbrar com coisas simples como o nascer de um dia , e a beleza de um por do sol, e até mesmo a lua cheia em sua exuberância.
Jamais se cansava de repetir:
-Ser feliz é minha sina.
Para ele , a longevidade é e será sempre bem vinda, uma benção ...
O filósofo havia dito que não havia um sentido para a existência.
Fato é que não concordava e relutava bravamente em aceitar como verdade quando alguém o desapontava com a teoria que tudo se extinguiria após o desfecho que é a morte.
Insistia na ideia e possuía um mantra que repetia insistentemente "ser feliz é minha sina".
A razão é que colocava em seu cérebro que qualquer que fosse o caminho, o destino de sua própria vida, contrariando algumas teorias , julgava até que havia um grave erro de interpretação desse tema que dizia que a vida é algo totalmente sem sentido.
Tinha "TOC", ou era assim que definia com relação a sua dificuldade de mencionar algumas palavras como:
morte, suicídio então nem pensar e azar, pois de acordo com o que havia lido em um dos inúmeros livros motivacionais, pois também não gostava do termo Auto ajuda, que dizia que o cérebro aceita o que colocamos nele e interpreta o que dizemos como uma verdade, trazendo maus fluidos, por isso não vou repetir essas palavras e outras tantas para que vocês não pensem o texto é autobiográfico, é apenas precaução, pois não quero também ocupar o interior com tais palavras, apenas para evitar a má sorte.
Tudo era motivo de dizer, que pensamentos positivos , atrai felicidade, e que para ele, em sua mente pensando dessa forma, sua vida seguiria, e o destino,a direção recairia sempre na paz interior.
Questionava aqueles que abominavam dizer a idade, pois acreditava que a longevidade o tornava mais experiente. Possuía o costume de afinidade com datas de aniversário pois a seu ver era motivo de orgulho e celebração cada ano vivido.
Enquanto muitos diziam que envelhecer era uma tortura pelas várias limitações causadas pelos anos, se sentia irritado quando alguém de forma simples dizia que : São os janeiros que fazem a vida ficar assim.
Arrepiado ficava quando alguém se queixava da passagem dos anos.
Havia nele o entendimento que algum dia tudo acabaria, por isso era preciso se deslumbrar com coisas simples como o nascer de um dia , e a beleza de um por do sol, e até mesmo a lua cheia em sua exuberância.
Jamais se cansava de repetir:
-Ser feliz é minha sina.
Para ele , a longevidade é e será sempre bem vinda, uma benção ...