Parece que o mundo parou,
Assim que me vi para escrever poemas,
Nada deles, nem versos, nem rimas.
Parei um instante,
O céu nublado e nuvens carregadas,
Poderia me ver nesse retrato e descrever
O meu mundo nesse fato.
Olhei o ventilador, a planta na estante
Ventos artificiais.
As folhas balançam
Como eu no meio desse instante,
Tenho escrito sem pegar no lápis
Sem mesmo digitar no teclado,
A vida escreve meu capítulo
no rascunho
Num cantinho da folha o amor,
Lá no final da página o sol nasceu
De manhã, vi quando abri os olhos,
As horas
não parou no relógio.
No meio da folha algumas lembranças
Sao passados no pensamento e
Sentimentos.
Onde eu estava?
Como?
O que sentia?
Nesse instante molha na chuva fina,
Está desaguando lá fora
Rascunhos confusos,
Faço um verso sem nexo,
Faço de mim o coração da poesia.
Assim que me vi para escrever poemas,
Nada deles, nem versos, nem rimas.
Parei um instante,
O céu nublado e nuvens carregadas,
Poderia me ver nesse retrato e descrever
O meu mundo nesse fato.
Olhei o ventilador, a planta na estante
Ventos artificiais.
As folhas balançam
Como eu no meio desse instante,
Tenho escrito sem pegar no lápis
Sem mesmo digitar no teclado,
A vida escreve meu capítulo
no rascunho
Num cantinho da folha o amor,
Lá no final da página o sol nasceu
De manhã, vi quando abri os olhos,
As horas
não parou no relógio.
No meio da folha algumas lembranças
Sao passados no pensamento e
Sentimentos.
Onde eu estava?
Como?
O que sentia?
Nesse instante molha na chuva fina,
Está desaguando lá fora
Rascunhos confusos,
Faço um verso sem nexo,
Faço de mim o coração da poesia.