Crianças
Brigam e fazem as pazes
Quando beijam
Não ligam de pegar sapinho
Dividem o brinquedo
E por vezes faz a birra de dizer:
— É meu!
Crianças
Não se magoam facilmente
E perdoam
Sempre perdoam
Precisam de proteção
E necessitam aprender
Aliás, são esponjinhas
Pena que passa rápido
A criancice é um sopro
E adulto ficamos
Ao nascer Deus nos agracia
Com a inocência dos anjos
Logo do céu vamos se distanciando
A melhor coisa da vida
É sentar no banquinho do parquinho
Em um fim de tarde
E ver crianças
Serem o que melhores são:
— Crianças!
A inocência no cabelo ao vento
A ingenuidade do joelho machucado
E a coragem do joelho machucado
E o choro do joelho machucado
Aprendeu? Não é mais criança
Do céu vai se distanciando
Papai do céu
As asas vai podando
Mas enquanto são
Crianças
São nossa felicidade
Afinal, nos remete
A nossa infância
Travessura de criança
Quem nunca?
Brigam e fazem as pazes
Quando beijam
Não ligam de pegar sapinho
Dividem o brinquedo
E por vezes faz a birra de dizer:
— É meu!
Crianças
Não se magoam facilmente
E perdoam
Sempre perdoam
Precisam de proteção
E necessitam aprender
Aliás, são esponjinhas
Pena que passa rápido
A criancice é um sopro
E adulto ficamos
Ao nascer Deus nos agracia
Com a inocência dos anjos
Logo do céu vamos se distanciando
A melhor coisa da vida
É sentar no banquinho do parquinho
Em um fim de tarde
E ver crianças
Serem o que melhores são:
— Crianças!
A inocência no cabelo ao vento
A ingenuidade do joelho machucado
E a coragem do joelho machucado
E o choro do joelho machucado
Aprendeu? Não é mais criança
Do céu vai se distanciando
Papai do céu
As asas vai podando
Mas enquanto são
Crianças
São nossa felicidade
Afinal, nos remete
A nossa infância
Travessura de criança
Quem nunca?