Amar é a própria liberdade.
Pode ser que muitas mulheres no mundo queiram romantismo e rosas. Cartazes em frente à sua casa dizendo "eu te amo". Eu quero companheirismo. Poder discutir o que eu penso até à exaustão. Poder decidir se, quando e como ter filhos, viajar, comprar uma casa, fazer sexo ou não, e qualquer outra decisão importante. Eu quero apoio para estudar e ser o máximo que eu posso ser e dar isto em troca. Eu quero poder gritar quando estou braba e não ser reprimida. Eu quero ajuda para dar conta da vida e quero dar ajuda em troca. Eu não quero nenhuma flor por que quero as flores exatamente onde estão: vivas e livres, assim como eu, viva, livre e quando eu quiser, louca, espontânea. O que eu mais quero no amor é ter o meu direito à total liberdade de escolher estar junto e proporcionar esta liberdade à outra pessoa. Por que o fascinante do amor é que as duas partes amem de forma a contribuir para que o outro seja a totalidade de sua personalidade o máximo que o tempo e o espaço permitir. E amar, para mim, é a perfeita liberdade.