FARÓIS DO TEMPLO

Pensava que eram propícios (...)

Tudo que se falava, à favor parecia tão celestial. Os púlpitos sacudiam poeira por sí. Gritos de aleluia; porque ninguém antes viu nada assim.

« Pintados à cores Angélica

Eram dois. »

Um dava Luz.

Outro apagava a mesma...

Entre eles;

Existia um caminho para os céus.

Entrelaçado com lábios da Lua,

Ninguém esperava a noite chegar, até os cardeais o gosto era para os actos carnais. E quando não escurecia, escavavam poços para ver a carne da Lua. Todos fornicando. E no domingo, a fé no sovaco, vestidos de lã com cruzes pretos de cor vermelha.

Só eram preciso permanecera, dois dias para ver, as luzes sem clareza, de faróis do templo. A quem diga, também têm desejos, mas antes pelo contrário, ao serviço da fé não existe esteróides.

Façámos a boa luta na fé, para melhor impactar. Vacilemos das vontades carnais. Deixemos os faróis límpidos para melhor direccionar.

🅰 Ludy Kisasunda ©

Escrita criativa ✊💚

PROSA.POETICA.DE.QUARENTENA

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Ludy Kisasunda
Enviado por Ludy Kisasunda em 01/08/2020
Código do texto: T7023079
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