FARÓIS DO TEMPLO
Pensava que eram propícios (...)
Tudo que se falava, à favor parecia tão celestial. Os púlpitos sacudiam poeira por sí. Gritos de aleluia; porque ninguém antes viu nada assim.
« Pintados à cores Angélica
Eram dois. »
Um dava Luz.
Outro apagava a mesma...
Entre eles;
Existia um caminho para os céus.
Entrelaçado com lábios da Lua,
Ninguém esperava a noite chegar, até os cardeais o gosto era para os actos carnais. E quando não escurecia, escavavam poços para ver a carne da Lua. Todos fornicando. E no domingo, a fé no sovaco, vestidos de lã com cruzes pretos de cor vermelha.
Só eram preciso permanecera, dois dias para ver, as luzes sem clareza, de faróis do templo. A quem diga, também têm desejos, mas antes pelo contrário, ao serviço da fé não existe esteróides.
Façámos a boa luta na fé, para melhor impactar. Vacilemos das vontades carnais. Deixemos os faróis límpidos para melhor direccionar.
🅰 Ludy Kisasunda ©
Escrita criativa ✊💚
PROSA.POETICA.DE.QUARENTENA
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