Escreva!
Sentado no sofá da sala do apartamento, celular à mão, ele foi abordado por um pensamento, abordado, não, provocado.
A leitura que fez foi a seguinte: escreva alguma coisa, agora, já! Não deixe para depois...
Ele então resolveu atender o pedido de sua voz interna.
No próprio dispositivo eletrônico, que sustentava, desde cedo, ele chegou à conclusão de que a palavra requer vida, gosta de movimento, ação, seja no papel ou na mente da gente.
A prova está aqui, agora, e você é testemunha disso: abordado ou provocado por uma voz interior, ele encerra neste momento este texto sugerido pela voz das palavras captadas por sua mente.