Jazz a óleo
Nestas noites mortas de ainda hoje: totem. Você pulsa viva puzz rizzonha. Entre gatos sujozz, sórdidozz, azuizz do campo de S’antana. Alcoólica dizzonante? Inutilidade estética da cidade ezztridente que me consumiu. Trompete soprando sem dente frontal. Não consigo pintar Dionizzio não consigo poetar Apollo: menina solta doutora douta
Douta no pedezztal
Não há um dia que não pintura poesia arte dura malzzã. Não há um dia que não coro choro morro por mim. Improviso jam sezzion: imploro o retorno um backzztage. Migra volta ao meu dezzespero volta. Onde você está dezztempero castanho: cor pazztel na estocada ruína sempre.
Inzztância quase quadro
Quase obra folhagens razzteiras no campo de S’antana você repouzza. Delírio insígnia jaz, jazz! Ezzclamando muito mudo! Rezzignação? Sonoro não! Azzinhavre no calcário marmóreo das ezztações dali e dantes.