-ONDE ESTOU E PARA ONDE VOU PARTE II


Ai estarmos nós movidos pelos instintos de pura sobrevivência buscando a estupidez de se mostrar para a sociedade a chamada aceitação social, ou uma cronologia de que se mostrando os problemas se solucionariam. Assim estaríamos nos menosprezando em relação a outras pessoas que supostamente julguemos superior, e onde existe a superioridade, existe sim, em cada área de atuação, porém tudo se deve analisar, aqui nessa existência tem campo para todas as especialidades, e se voltarmos para o social puro e simples haverá:
Sábios que não tem nenhum poder de se comunicar.
Cultos formados em grandes universidades que de tão idiotas até se mutilam com uso excessivo de drogas propriamente ditas até do álcool.
Outros que nem convivem com qualquer ser, até os animais fogem deles, ai perguntemos a nós na nossa ignorância! Por quê? Respostas diversas podem e devem ser dadas a primeira, não convivem nem consigo mesmo então como conviver com até ao irracionais os animais.
E então onde estou e para onde vou claro que estou indo e fugindo quem sabe de mim mesmo, porém comigo levo pessoas, levo uma multidão que se chama o meu eu, meus companheiros vivos e os desencarnados que sei invisíveis a meus olhos e perceptíveis nas relações e pensamentos.
Retroagirmos um pouco aqui, quando crianças frágeis e com a busca de sustentação a física, a alimentação, o primeiro sugar do leite materno, inspirávamos cuidados ai para a sobrevivência os primeiros passos.
Lá identificamos a primeira ideia de se socializarmos, ai com pai e mãe, após em primeiro com médicos enfermeiras, que auxiliou a nossa chegada. Quantos foram os tombos que levamos, quantos foram os choros pela fome, pela falta do banho, e a ausência.
Ausência por nossa própria forma de então ser, é a mais sentida, e na maior estupidez descartamos quantos querem a nosso lado ficar.