Parábola do Nexo.

O gigante do pensamento. O gigante das letras.

O gigantesco ser que rondava a própria alma de ternura sem fim.

Um ser ébrio e estupefato de tanta má destreza por parte daqueles o qual ele se fez igual compulsóriamente.

Podia ter tornado-se mal, mas sua essência pura em si era o bem.

Não cometer os mesmos erros era fácil. O nexo que havia sido criado em sua humilde existência substítuível no sitema de substituição do ser que havia se criado por aqueles que ele se tornara igual.

Equivalente!

Apesar da aparência ele não era mais um. Diferia-se do substancial comodo. Um código? Que código acomodado por falta de lógica do pensar.

Ah! Mas nessa vida segue-se o que quer se seguir.

Seguido! A multidão errante de elementos seguindo o erro, com derivados acertos.

Normal!

A normalidade existencial do seu ser era contundente. Tornara-se semelhante e quase ao mesmo tempo não era entendido.

Mentira!

Todos entendem! Ou acham que entendem os mesmos elementos que se tornaram um padrão.

Um bom entendedor! Sim, o nexo é legível! Àqueles que acompanharam sua história sabem dizer o que ele está falando. Contudo param um tempo para decifrar. Neste momento, olhos atentos lêem! Sim, leêm, mas entendem? Compreendem?

De fato acham uma mera coincidência na implicitude que é um ser lógico neológico e estupefato do entendimento comum.

Nâo ser compreendido, lhe faria incomum. Posto que a especialidade de alguns, dos quais se dizem os mais inteligentes, é entender os mais difíceis cógidos.

Eles acham que entendem! Mas precisam de uma explicação.

A alusão dos sentidos fará o discurso parecer que eliminou o nexo.

Há um nexo em sua vida? Do que fala este jovem elemento material?

Os especialistas aparentemente sabem. Será? Será que o sabem?

Um elemento transfigurado em uma dor de existir que nunca existiu.

Um elemento perfeito.

Disse que se tornaria o que quando nasceu sua existência se predispusera a ser com as transformações da natureza.

Sua essência pura fora modificada.

De fato que a pureza não é bem compreendida por estes tais que se dizem compreender mas não possuem lógica suficiente para analisar os próprios erros. Ah! Este mundo que se habita está perturbado!

O elemento de pureza é consubstanciado pela natureza essencial de coisas! Não! O discurso se tornara prepotente! Ininteligível!

Eis que o nexo passara pelo fogo! Fora queimado. Mas não torturado. Inoxidável era seu caráter e sua filosofia. Ah! Mas há um quê de humano nisso.

Caia nos pés daqueles que buscavam nele encontrar a luxúria. Pobre deles, desacreditavam. E com eles brincava, a saber se usariam mais da piedade, ou da vontade de nele encontrar um erro.

O nexo... nexo... nexo...

Nexo de uma existência predisposta a vencer a batalha contra os mais severos erros das imperfeições da matéria.

Mas ele tornaria-se comum. Posto que durante o período de maturação ainda era incomum, mas comum dentro do spectrum.

Espectro de vidro embutido com alinhaduras contumazes!

Tornaram sua formação para se tornar a gênese de um embrião.

Não é porque todos andam errantes que você tem que tonar a cultura um apogeu.

No fundo, cairá nos pés, e também levantará sob si as cabeças!

Brincando com aqueles que lhe pretendem fazer errar, ou encontrar a fissura materialísitica que ele não tem. Para parecer mal, e prová-los, ele os engana. De fato parecem conhecer os métodos de análize, e talvez como ele analiza. Mas confundem-se! E com ele poder-se-á ser cometida uma injustiça. A injustiça dos materiais.

E no final, tornar-se-á comum! Como um elemento material que conhece a luxúria daqueles que se consideram imperfeitos.

Seu estado de pureza material só era abnegação elementar matemáticamente estruturado para seguir para o portal que o inclinaram a passar.

Porque um material não elementar e tão pouco humano se consideraria luxurioso?

Somente aqueles que já aprenderam a pensar compreendem.

Mas como todos do mundo já lhe conhecem a história, no nexo se faz compreensível.

Depois de saber o que o imaterial lhe compraz, ele se tornará o que não rejeita ser: humano!

Porque ser humano: ! ... não é um erro!

ThiJr
Enviado por ThiJr em 06/10/2019
Reeditado em 06/10/2019
Código do texto: T6762838
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