Ler, reler e agradecer
Às vezes a gente lê
Tantas vezes acontece de reler
Todavia, em tudo preciso mesmo
Agradecer
Papai do céu nos trás inspiração
A cada manhã que acordamos e diz
Bem baixinho de um modo que só um poeta escuta
(Tú escuta não é? Eu sei que escuta)
– Olha, Waldryano pegue a pena e escreva sobre amor;
E vai lá o poeta inteligente
Se deleitar na poesia
Poeminhas mamão com açúcar
Encantam os leitores
A ponto de dizer:
— Quero mais!
Todavia, no outro dia as coisas mudam
(Não sei se é pra você intrépido leitor, mas meu eu-criativo é deste modo formado)
– Hoje acorde escove os dentes e Bora lá ser o provocador!
Eu digo: – Oh, Senhor tire de mim este cálice, quero ser só amor nos poeminhas...
E vai eu ser o provocador, a ponto de causar até sentimentos de difícil compreensão...
Não deveria
Mas como diria Jorge Amado:
« Eu nasci assim
Eu vivi assim
O meu feito é assim
Waldrya-a-no
Sempre Waldryano »
Ao reler vem as constatações
As palavras são poderosas
Precisam ser bem dosadas
Tento, tentarei e tentei
Pra virar a página deste livro poético
Provoco mais um pouco:
Deveria eu compor 1 poema por semana?
Ou compor quando vier a inspiração?
Deveria ser abstrato
Ou desenhar bem meu argumento
Rimando aqui e ali?
Como devo proceder me conta!
Realmente
Incitar é errado
Mesmo que seja irresistível
Falar mal do Bolsonaro
Logo capengaria
Pra baixaria
E com o belo
Acabaria
O que faria?
O que o Reginaldo Faria?
Quero ser uma bala perdida
Envolto a encontrar alguém
E este queira sonhar mais um sonho
Que é ler o Wal
E seguir caminhando...
Às vezes a gente lê
Tantas vezes acontece de reler
Todavia, em tudo preciso mesmo
Agradecer
Papai do céu nos trás inspiração
A cada manhã que acordamos e diz
Bem baixinho de um modo que só um poeta escuta
(Tú escuta não é? Eu sei que escuta)
– Olha, Waldryano pegue a pena e escreva sobre amor;
E vai lá o poeta inteligente
Se deleitar na poesia
Poeminhas mamão com açúcar
Encantam os leitores
A ponto de dizer:
— Quero mais!
Todavia, no outro dia as coisas mudam
(Não sei se é pra você intrépido leitor, mas meu eu-criativo é deste modo formado)
– Hoje acorde escove os dentes e Bora lá ser o provocador!
Eu digo: – Oh, Senhor tire de mim este cálice, quero ser só amor nos poeminhas...
E vai eu ser o provocador, a ponto de causar até sentimentos de difícil compreensão...
Não deveria
Mas como diria Jorge Amado:
« Eu nasci assim
Eu vivi assim
O meu feito é assim
Waldrya-a-no
Sempre Waldryano »
Ao reler vem as constatações
As palavras são poderosas
Precisam ser bem dosadas
Tento, tentarei e tentei
Pra virar a página deste livro poético
Provoco mais um pouco:
Deveria eu compor 1 poema por semana?
Ou compor quando vier a inspiração?
Deveria ser abstrato
Ou desenhar bem meu argumento
Rimando aqui e ali?
Como devo proceder me conta!
Realmente
Incitar é errado
Mesmo que seja irresistível
Falar mal do Bolsonaro
Logo capengaria
Pra baixaria
E com o belo
Acabaria
O que faria?
O que o Reginaldo Faria?
Quero ser uma bala perdida
Envolto a encontrar alguém
E este queira sonhar mais um sonho
Que é ler o Wal
E seguir caminhando...