Depois da Guerra II- O Caminho do Retorno 31(fim)
Filho do Homem! Da Alma nascerá! Triunfante! Criança divina co-criando, dominando o masculino-feminino em si.
A alma deixará de ser, o Pai receberá o nome, Senhor da carruagem, será nele, desaparecerá a condição de Pai e Filho, porque o espírito santo “movimentará sobre as águas”, o que conhece o Pai, o Filho, e o Invisível, o Absoluto, “In Self”, anterior, o que gerou os três, a quem obedecerá.
O Filho, pelo pensamento, unido à palavra e ao desejo, como um com o Pai, recém nascido da Alma acolhida no seu refazimento pelo Pai , guiará a Unidade, centelha divina, espírito vivente.
Não é o aroma que define a origem do cheiro, mas as narinas que foram feitas para sentirem atraídas por ele.
Não é unicamente a Consciência Divina que define a consecução do projeto estabelecido no Pai para o processo de polinização das flores, que darão seus frutos na estação certa, nas florestas, campos e jardins do mundo, mas o desejo das abelhas de irem experimentar o néctar das flores, do movimento do vento para fazer circular o pólen, dos passarinhos no circular na floresta e alimentar dos frutos, cujas sementes caíram ao solo, garantindo o reflorestamento. Assim disse a sabedoria dos antigos, comprovado por qualquer consciência que assumi a coragem de destampar a realidade e ver que tudo é Um, e ser.
No Pai ficou estabelecido a Imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação(Colossenses 1:15), aquele que não foi parido, mas é, não foi atribuído um nome, somente ele sabe. Nele tem todo organismo e funcionamento das intenções primeiras e últimas do Absoluto, Imanifesto, a palavra, o pensamento e a vontade Deste. Será pelo Filho, a terceira pessoa da trindade, aquele que ele criou para que fosse nele.
Antes de nascerem os montes ou de seres formado, a terra e o solo produtivo, de eternidade a eternidade , tu és Deus.(Salmos 90:2).
Olhar pela ótica desta grandeza é exigir do coração aquilo que nunca experimentou. Que faça parte disto. Seja nisto.
Por mais absurdo que possa parecer, nesta grandeza descomunal, o coração ardente de se refazer e reencontrar novamente no que era.
Poderá encontrar repouso. Ser.
Que regozijo!