Joana D'ark antes de ser uma heroína francesa, foi simplesmente uma moça que não apenas assistiu a guerra mas lutou nela, mas seu pior inimigo foi a intolêrancia por parte daqueles que só sabem nesse mundo apontar o dedo indicador e sentar sobre suas conveniências e total inércia...
Intolerantes Não Adormecem...
Ela ainda era uma menina
Quando ouviu pela primeira vez a voz divina
Corria livre por entre as flores
Mesmo em meio a guerra e seus horrores
Ficou sob a proteção do rei como a uma moça convém
Mas ingênua não percebeu que o rei não era amigo de ninguém
Ouviu de um anjo
Que mantesse casto seu corpo, sua alma e seu coração
Só assim teria forças para lutar
Pelo amor e pela liberdade de expressão
Não me aceitam desse jeito clamava aos céus com profunda tristeza
Como Deus podia dar o dom da palavra para uma simples camponesa
Frente a frente...
Joana D'ark segurando a primeira vez a espada na mão
E em meio aos lobos
Eis que surge Raquel trazendo consigo somente a pena e um olhar de indignação
Não há tempo para nenhuma das duas chorar
Mesmo sabendo que no final na fogueira ambas irão queimar
Cortem os seus longos cabelos e a chamem de loucas
Nos olhos ponham as vendas e amordacem suas carmim bocas
O espírito é livre e não admite prisão
Em nome de Deus preparem a condenação
Porque a intolerância é como
Uma mulher elegante que escarra no chão
Bruxas, hereges é o cala boca usado pela Inquisição
Ser decaptada, esquartejada ou queimada tanto faz
Uma guerreira nasce todo dia
Seja na França ou mesmo na pacata Batatais
Os desmandos que fazem com o povo é um desaforo
De tristeza até adormeço
Quem sabe não sonho com o Sérgio Moro...
Amarre as duas junto ao poste sem piedade
Morrerão por ideais...
Que se tem na flor da idade
Ao sentirem o arder do fogo
Se deram as mãos diante dos covardes e corações imundos
Comprenderam a razão de terem vindo
E se encontrado nesse mundo
É preciso mais do que a ira e de qualquer combustão
Para anular a força e a coragem de um nobre coração
Pois arde em meu peito um calor mais forte
Calor esse que não se apaga nem com a morte...
Intolerantes Não Adormecem...
Ela ainda era uma menina
Quando ouviu pela primeira vez a voz divina
Corria livre por entre as flores
Mesmo em meio a guerra e seus horrores
Ficou sob a proteção do rei como a uma moça convém
Mas ingênua não percebeu que o rei não era amigo de ninguém
Ouviu de um anjo
Que mantesse casto seu corpo, sua alma e seu coração
Só assim teria forças para lutar
Pelo amor e pela liberdade de expressão
Não me aceitam desse jeito clamava aos céus com profunda tristeza
Como Deus podia dar o dom da palavra para uma simples camponesa
Frente a frente...
Joana D'ark segurando a primeira vez a espada na mão
E em meio aos lobos
Eis que surge Raquel trazendo consigo somente a pena e um olhar de indignação
Não há tempo para nenhuma das duas chorar
Mesmo sabendo que no final na fogueira ambas irão queimar
Cortem os seus longos cabelos e a chamem de loucas
Nos olhos ponham as vendas e amordacem suas carmim bocas
O espírito é livre e não admite prisão
Em nome de Deus preparem a condenação
Porque a intolerância é como
Uma mulher elegante que escarra no chão
Bruxas, hereges é o cala boca usado pela Inquisição
Ser decaptada, esquartejada ou queimada tanto faz
Uma guerreira nasce todo dia
Seja na França ou mesmo na pacata Batatais
Os desmandos que fazem com o povo é um desaforo
De tristeza até adormeço
Quem sabe não sonho com o Sérgio Moro...
Amarre as duas junto ao poste sem piedade
Morrerão por ideais...
Que se tem na flor da idade
Ao sentirem o arder do fogo
Se deram as mãos diante dos covardes e corações imundos
Comprenderam a razão de terem vindo
E se encontrado nesse mundo
É preciso mais do que a ira e de qualquer combustão
Para anular a força e a coragem de um nobre coração
Pois arde em meu peito um calor mais forte
Calor esse que não se apaga nem com a morte...