VOLTAR ATRÁS.

Redundante pode até parecer.

Todavia, é indubitavelmente ato não covarde.

Evidenciado no enfrentamento dos temores e

Na reavaliação dos passos que foram dados

É reencontro com o que ficou no enlaço.

É sobre tudo, uma grandeza de caráter.

Manifesta no rebuscamento do que se fez em pedaços.

E que se sobreleva na investida de indispensáveis reinícios.

Voltar atrás.

Antes que todos os rastros possam se desfazer,

Perdendo-se, então, a oportunidade, presente, de ressarcimentos.

A espreitar o futuro está, e, incisivo cobrará, os descuidos do começo.