009 -QUANDO ME SENTO!

QUANDO ME SENTO!

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Quando me sento! Deito-me e a raiva insurge num campo de magnetismo, onde o pensar a morte e algo que carrega o ninguém que apenas ser não são a ira consternada. E passa a ser meditação, onde o fechar no quarto, poderá produzir paciência, não tem cabimento isso se seguir, e no imaginar na frente de amigos, bater, agredir um travesseiro. Único elemento possível de a ignorância vencer.

Faço o sentir e constante à vontade de instituir, mas lá como único a apanhar! Meu travesseiro que não faz objeções pode pegar qualquer instrumento mortal, faca, e a ele perfurar, ele não responderá! Reflexão quase que imediata, Ele, como é tão frágil, e quanto nos pode ajudar, o travesseiro. Quase um Religioso a confissão ouvir!

Não espere dele o perdão ele não tem a fala, nem a oração vai nos pedir, e nada adiantará você sobre ele editar nomes, de pessoas, um estas queridas personagens de um tempo remoto que mesmo, mandamos embora, e agora as razões para chorar, e até pela vida inteira, tempo que não soube escolher. E agora o cheiro do tempo, o perfume que não posso mais sentir fica no astuto lembrar, e compreender, e mata tempo e a impressão de que frágeis.

A dividir alguém com outro alguém não é de nosso parecer, e a inédita busca, jamais escutamos a nós, e guardamos ouvidos para as superficialidades da indecisão, divisão do que não é divisível, e ficara surpreso sempre que o travesseiro até a nós desse o grito, ai, ai e mostremos a nós, alguém não morre ele ficara encalacrado no fundo de nossas mentes e no ser, e fatalmente obrigará a brigarmos com o nosso travesseiro.

É um vicio que no vazio da noite, a ira surgirá, e somente a saudade e a presença dessa ausência nos fará, gritar, gritar, e nada de melhor se acontecerá, somente a simples briga com o travesseiro....