O maior deserto
Quem disse que o amor é tudo, quase acertou,
porque a vida perde mesmo o sentido,
quando perdemos um grande amor.
Já tentei milhões de vezes te esquecer, mas, não consigo,
como posso esquecer o mundo de atenção que me deu.
Somente quem pode contar uma história de amor,
É quem já teve esse tudo de esperança dentro dos olhos,
dentro da alma, e perdeu, num momento único.
Lembro toda vez que eu te buscava e me atendias.
Quantas sinfonias ouvi, em ti pensando, ainda ouço.
Em desespero, fujo de mim, pensando no que nunca seremos.
Lembro o quanto deu asas à minha imaginação, entrei sem medo,
Me joguei, já fazias parte de mim... Os anos se passaram,
depois de tanto amor, te vi se afastando de mim,
Percebo que amar é uma verdadeira aflição...
Foi aos poucos apagando o brilho do meu sol, da minha lua
e das nossas estrelas...Calou todas as minhas palavras,
Perdi a minha razão.
Secou todos os meus rios, matou a minha poesia,
àquele poema ficou engasgado, hoje não sou uma mulher,
Nem sei quem sou, quem sabe sou apenas
uma alma perdida em tristes poesias,
Fiquei esquecida, no maior deserto, sem esperança alguma,
Sem ilusão de um dia me reencontrar.
Sou apenas vida à fora uma vaga, nem lembrança.
porque a vida perde mesmo o sentido,
quando perdemos um grande amor.
Já tentei milhões de vezes te esquecer, mas, não consigo,
como posso esquecer o mundo de atenção que me deu.
Somente quem pode contar uma história de amor,
É quem já teve esse tudo de esperança dentro dos olhos,
dentro da alma, e perdeu, num momento único.
Lembro toda vez que eu te buscava e me atendias.
Quantas sinfonias ouvi, em ti pensando, ainda ouço.
Em desespero, fujo de mim, pensando no que nunca seremos.
Lembro o quanto deu asas à minha imaginação, entrei sem medo,
Me joguei, já fazias parte de mim... Os anos se passaram,
depois de tanto amor, te vi se afastando de mim,
Percebo que amar é uma verdadeira aflição...
Foi aos poucos apagando o brilho do meu sol, da minha lua
e das nossas estrelas...Calou todas as minhas palavras,
Perdi a minha razão.
Secou todos os meus rios, matou a minha poesia,
àquele poema ficou engasgado, hoje não sou uma mulher,
Nem sei quem sou, quem sabe sou apenas
uma alma perdida em tristes poesias,
Fiquei esquecida, no maior deserto, sem esperança alguma,
Sem ilusão de um dia me reencontrar.
Sou apenas vida à fora uma vaga, nem lembrança.