Asas refeitas
Desconhecia o amor, passeava distraída pelo infinito
em sua incompletude, chorava de tristeza...
Quando um anjo entrou em sua alma em forma de poesia,
disfarçado de poeta, não quis o seu abraço,
Não quis as suas flores, nada de seu ele queria, mas,
conseguiu com muita luta, paciência, consertar suas asas,
Colocá-la de pé. Apontou-lhe um horizonte,
depois se foi para sempre.
Ela ficou assim, cada vez que vê uma linda paisagem,
dele recorda com saudade e um amor imenso.
Quanto ao amor, ela tem medo do que ele causa,
Foge, não quer ouvir o seu falar, o seu olhar, já não quer.
Tem medo da palavra entrega, prefere de asas refeitas,
recuar. Sonhar com ele, até sonha, desses sonhos sem gosto,
sem cor, hoje o seu jeito de amar é na penumbra.
em sua incompletude, chorava de tristeza...
Quando um anjo entrou em sua alma em forma de poesia,
disfarçado de poeta, não quis o seu abraço,
Não quis as suas flores, nada de seu ele queria, mas,
conseguiu com muita luta, paciência, consertar suas asas,
Colocá-la de pé. Apontou-lhe um horizonte,
depois se foi para sempre.
Ela ficou assim, cada vez que vê uma linda paisagem,
dele recorda com saudade e um amor imenso.
Quanto ao amor, ela tem medo do que ele causa,
Foge, não quer ouvir o seu falar, o seu olhar, já não quer.
Tem medo da palavra entrega, prefere de asas refeitas,
recuar. Sonhar com ele, até sonha, desses sonhos sem gosto,
sem cor, hoje o seu jeito de amar é na penumbra.