O senhor do fogo

Ao canto do canário,

A resolução da vida,

A ironica cura da dor,

A dor do desamor,

Vivendo sobre o cavalo branco,

Cavalgando sobre o véu do Oriente,

Trazendo a quebra da inocência.

Tende a mim buscar a verdade,

A encontrar a paz divina,

Qual é tua fulga para mim?

O fim desta escravidão está próxima,

Outrora penso a perder a alma para o senhor do fogo,

Mas o meu desejo de voar pelo belo horizonte,

Meu amor onde vai com esse rancor?

Na minha louca pressão de adorar a morte,

Perante ao passado que abrange a marca da alma,

Quebrada pelo pacto morto pela minha própria divindade,

Indigno pois sou a verdade livre da maldade.

Perversão atribulada,

Ao som das ondas sonoras,

Caminhando sobre minha própria luz,

Ao despertar da opinião contrária,

A força inversa do passado,

Adiante com o caro senhor do fogo,

Menos a mim que pertenço a luz.

Vossa vontade é imprópria,

Lembro a vida amarga mas doce,

Ao renascer das cinzas,

Sou a verdade,

Qual é teu medo?

Eu não temo nada

O que diz a mim?

Sou assim,

Uma rosa entre outras,

Bela e delicada.

Deisiane Oliveira
Enviado por Deisiane Oliveira em 07/05/2018
Código do texto: T6329309
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.