Prato principal

Uma mulher comum, porém especial!

Aprendeu a se dar valor, durante sua caminhada...

Foi tropeçando em muita gente desalmada e com isso aprendeu a se amar.

Pois percebeu que ninguém iria lhe defender

dos lobos em peles de cordeiros a não ser, ela mesma.

Assim, leva sua vida, se desvencilhando de pessoas que só a querem como um troféu e não a olham por dentro, respeitando seus sentimentos.

Não é uma mulher pra passatempo e depois ser descartada.

É mulher pra ser amada.

És prato principal, um banquete!

Para ser saboreado com muitos talheres e pompas... Aliás é o cardápio inteiro.

E não apenas a sobremesa.

Não é lanchinho

E também, não aceita migalhas...

É tudo ou é nada

Contigo não há meio termo.

Pois é intensa demais

E muito preciosa, é de ouro

De alma dourada

Pra ser meia-boca

Com ela é assim!

Já caiu em muitas armadilhas, quebrou a cara e partiram seu coração...

Mas nada que o tempo não a curasse.

Está inteira de novo e pronta.

Estará sempre pronta para o amor.

Apesar de tudo que viveu, não endureceu e nem engessou seu coração.

Não deixou de ser romântica, nem de sonhar.

Mas está atenta aos sinais, na primeira contradição acende a luz amarela.

E vai com muita cautela...

Não é prepotência, é zelo pela sua pessoa.

E nunca mais permitirá que a desvalorizem ou que a proponhem relacionamentos desrespeitosos.

És uma mulher de valor e merece ser amada em plenitude.

Às vezes, é assim meio atrevida, sarcástica quando quer.

Em outros momentos, também se faz de desentendida, para se poupar.

Mas seu ponto forte mesmo

E ser uma candura de mulher...

By Claudia Florindo Corrêa

29/01/18

Claudia Florindo Corrêa
Enviado por Claudia Florindo Corrêa em 27/02/2018
Código do texto: T6265795
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