Meu corpo, meu templo!

Meu corpo é meu templo

Sendo templo é sagrado

É o manto que cobre minha alma

Não posso deixar que seja tocado

Por mãos que são impuras

Por um único motivo:

O prazer da carne

Preciso de tempo

Sou assim distinta

Para ganhar o meu corpo

Primeiro tem que conquistar meu coração

Aprendi que tudo que é tocado

É deixado as digitais

Que para a alma são tatuagens

Nunca se desfaz

Seu corpo é seu templo sagrado

Não pode ser tocado

Como se fosse uma banalidade

Tem que haver muita responsabilidade

Um vez tocado

Ficará registrado

Para sempre carregará em suas entranhas as marcas do passado.

doamos e atraímos fluídos.

Ora benfeitoras ora maléficas

Pois somos feitos de energias

Assim acaba retendo esses fluídos para si...

Há tantos relacionamentos fugazes

Apenas em busca de prazeres

Que muitas vezes dão em arrependimentos...

Depois do ato consumado

Não adianta chorar pelo leite derramado

Fará moradia no seu pensamento

E por tão pouco contentamento

Será que vale à pena,

Uns minutos de prazer?

E o resto da vida para se arrepender.

Bem, isso é uma questão de princípios.

Cada um sabe o que melhor para si

O preço a se pagar

Se será bônus ou ônus?

A felicidade não está em uma única regra

Cada um busca a sua maneira...

Mas tenha bom senso

Para viver em paz com sua consciência

Seja o que seu coração almeja!

Passando pelo crivo da razão.

By Claudia Florindo Corrêa

09/11/17

Claudia Florindo Corrêa
Enviado por Claudia Florindo Corrêa em 06/02/2018
Código do texto: T6246630
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