Violeta, você novamente
Deitado no chão
A solidão consome e rasga meu peito
Minha alma quer sair mas está presa em um corpo miserável
Ela aqui escreve seus sentimentos:
“A única coisa que me mantém no corpo
É por que só assim posso ver a violeta todos os dias
E dizer o quanto ela é linda
Em meio ao caos
Paro,
Lembro-me de ti,
Sorrio…,
Oh, violeta
Como es bela e majestosa, minha donzela
Enquanto morro aos poucos
Sendo esfaqueado no meio da guerra
Levando tiros e socos
Não sou palho à um exército
Tudo que faço é parar,
Lembrar-me de ti
Sorrir…,
Oh, violeta
Como es bela e majestosa, minha Donzela
Morro admirando-te
Morro bem...
Oh, violeta,
Você novamente!