" Réquiem..."
Último motivo, último suspiro.... último contato e nem precisa “ser” imediato.. Última inquietude, bem longe do desejo que o verbo singular mude (...) Últimas palavras e um coração desatino... e após o calibre certeiro vejo o último sorriso de um menino, última prece para que tudo acabe bem, mas depois das dezessete, não fica mais ninguém, os portões são fechados vagarosamente do “Éden” avesso, e ali tudo tem seu preço.... o mais caro é a claridade, palavra de quem já viu de perto o escuro de verdade.
( ...) No muro lateral eu vi escrito “Sono leve tem apenas quem ainda não dormiu...”