4 0 8 1 = QUEM SABE! ME RESPONDA.?
Quem sabe! Me responda?
Viver...
*-*-*
A reprodução aceita e caracterizada é da concepção a se nascer, daí é, chorar, e sugar, beber, reproduzir, vem o sono, começa a trajetória, a morrer. A capacidade de ser alto maior, após tantos anos, dias, e o mundo se torna alvo, de um meio, que não tem como a certeza, a que se pode chegar uma busca desesperada, o choro dos sonhos, a alegria dos corações. Saber bem como ser e como somos a vista daqueles que nos observa, e severamente, com dedos em riste, apontamento de deslizes, deixando de lado todas e quaisquer virtudes, estas são fracassos.
Finalmente somos então inscritos no fichário dos que se passaram, dos seres que se caracterização ultrapassados, e nas orgias dos cabarés, que se viveram, são fragmentos, de resquícios da mente, ou quem sabe os retalhos da paixão, quantas vezes exacerbada, mas para sempre eternizada. Sabe então que o chamado maior, o da, subida para o segundo pavimento, qual muitos almejam sentar-se junto ao Pai criador. Será que lá, os que nos receberam, estão aptos a nos julgar, ou seremos punidos, como réus indefesos, e ainda cruéis a ponto de vista.
Mas precisa então voltar, e voltar é o enigma do tempo, onde se vê, crianças, filhos ou filhos de amigos, sobrinhos, e nos jardins se brincam, como orgia maior, temos que nos resignar, montar os quebra-cabeças, de um defeito mental, esquecimento temporário, ai é viver, o que ficou, ai passado, pois o presente para sempre apagado.
O dia vai chegar, e antes de ir, temos o livro, preto, descarte-se, o peso do umbral que vem nos cobrir, e chama-se ao acordar, e absorvido de perdão, que busca para si, mas nunca para quem foi magoado.
Ai não tem carta de apresentação ou recomendação, as doenças se interpolam, a crença cresce, ai, a pergunta é ainda tempo, quer-se pagar erros com orações em decorebas, em péssimas leituras instituídas pela péssima visão. Ai dos olhos e mais ainda da própria mente.
Ainda é hora de viver. Quem sabe! Me responda?
Viver...
*-*-*
A reprodução aceita e caracterizada é da concepção a se nascer, daí é, chorar, e sugar, beber, reproduzir, vem o sono, começa a trajetória, a morrer. A capacidade de ser alto maior, após tantos anos, dias, e o mundo se torna alvo, de um meio, que não tem como a certeza, a que se pode chegar uma busca desesperada, o choro dos sonhos, a alegria dos corações. Saber bem como ser e como somos a vista daqueles que nos observa, e severamente, com dedos em riste, apontamento de deslizes, deixando de lado todas e quaisquer virtudes, estas são fracassos.
Finalmente somos então inscritos no fichário dos que se passaram, dos seres que se caracterização ultrapassados, e nas orgias dos cabarés, que se viveram, são fragmentos, de resquícios da mente, ou quem sabe os retalhos da paixão, quantas vezes exacerbada, mas para sempre eternizada. Sabe então que o chamado maior, o da, subida para o segundo pavimento, qual muitos almejam sentar-se junto ao Pai criador. Será que lá, os que nos receberam, estão aptos a nos julgar, ou seremos punidos, como réus indefesos, e ainda cruéis a ponto de vista.
Mas precisa então voltar, e voltar é o enigma do tempo, onde se vê, crianças, filhos ou filhos de amigos, sobrinhos, e nos jardins se brincam, como orgia maior, temos que nos resignar, montar os quebra-cabeças, de um defeito mental, esquecimento temporário, ai é viver, o que ficou, ai passado, pois o presente para sempre apagado.
O dia vai chegar, e antes de ir, temos o livro, preto, descarte-se, o peso do umbral que vem nos cobrir, e chama-se ao acordar, e absorvido de perdão, que busca para si, mas nunca para quem foi magoado.
Ai não tem carta de apresentação ou recomendação, as doenças se interpolam, a crença cresce, ai, a pergunta é ainda tempo, quer-se pagar erros com orações em decorebas, em péssimas leituras instituídas pela péssima visão. Ai dos olhos e mais ainda da própria mente.
Ainda é hora de viver. Quem sabe! Me responda?