4 0 8 0 - SERMOS ASSIM
Sermos então! Pessoas é muito real, e quem sabe normal, aplique-se ao termo a veracidade do que é, a forma que surpreende o grito que se esconde como referências de sermos então humanos.
Mas não creio se mergulhar nesse infinito, nesse marasmo do ser, das buscas dos significados mesquinhos desta vida, complexa e diminuta.
E, numa busca inevitável e coerente nos labirintos do sofrimento, onde procura disfarces, e vivendo minuto a minuto representando. Como artistas, atores num palco distribuído, entre a coragem, a v erdade, a simulação e porque não dizermos a estupidez.
Ainda na busca medíocre do ser religioso, da incógnita da mediação, família e ser então cruel, pois vai a um campo, e dinamitado pelas ignorâncias que não se retém nas retinas do pensamento, mas nos gritos dos inocentes, hipócritas.
Que simplicidade vamos então mostrar, quando cair o véu, da palavra, do rosto, dos olhares, perdidos num horizonte que se imagina, mas não o que quer chegar.
Conceituar ser e pessoa, pessoa e ser, menos ou mais estúpido, cruel e não cruel, quando não se pede, mas antecipa seu fim, sua morte como pessoa, não se abrem porteiras, as fecham, pois a vontade que se apresenta, supera a força de se encarar.
Dobram-se os joelhos, mas não ora, só para cumprir uma forma sociológica de se participar, de mostramento ao ser que rodeia.
Semelhante é, porém companheiros não.
Mas não creio se mergulhar nesse infinito, nesse marasmo do ser, das buscas dos significados mesquinhos desta vida, complexa e diminuta.
E, numa busca inevitável e coerente nos labirintos do sofrimento, onde procura disfarces, e vivendo minuto a minuto representando. Como artistas, atores num palco distribuído, entre a coragem, a v erdade, a simulação e porque não dizermos a estupidez.
Ainda na busca medíocre do ser religioso, da incógnita da mediação, família e ser então cruel, pois vai a um campo, e dinamitado pelas ignorâncias que não se retém nas retinas do pensamento, mas nos gritos dos inocentes, hipócritas.
Que simplicidade vamos então mostrar, quando cair o véu, da palavra, do rosto, dos olhares, perdidos num horizonte que se imagina, mas não o que quer chegar.
Conceituar ser e pessoa, pessoa e ser, menos ou mais estúpido, cruel e não cruel, quando não se pede, mas antecipa seu fim, sua morte como pessoa, não se abrem porteiras, as fecham, pois a vontade que se apresenta, supera a força de se encarar.
Dobram-se os joelhos, mas não ora, só para cumprir uma forma sociológica de se participar, de mostramento ao ser que rodeia.
Semelhante é, porém companheiros não.