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VAMOS.
Élio Cândido de Oliveira.
O que se sabe, o universo, caminhos diversos, algum lugar, que não se pode deter, é a instrução calculada, das até preces, desarticuladas, acreditar nos intuitos, sonhos, o plantar de um ideal, que a vida virá, com certeza, tornar pontos, que até vulnerável, mas é de onde o futuro virá.
Isso é nada, mas se posicionar no fim de um túnel, que é sem fim, para o que não o quer alcançar, o ato seguinte é apesar de quase tudo o de amarmos tanto, de ser fiel a um ser primordial, o amor, é pequenas coisas, é arte, tudo assim se conseguir.
O que se consegue são os desvios de rotas, que alternadas, por uma lição, que a alma vem ditar, e que nos é facultado, e o tempo, carrasco de nós, dará tempo de ser conquistado o que o embate, a busca furiosa de vencer.
Munirmos de armas poderosas, o sorrir, que é fatal, será desarmado, e uma nova chance, a emoção, uma simples canção, o espalhar de uma lagrima, síntese do sentir. E querendo saber mais, olhar nos olhos de alguém, e amar a mim mesmo, assumir de vez o que se quer descobrir o mais escondido dos modos, a angustia que são fatos, determina a magoa e propositalmente a idéia de tudo deixar.
O medo, receio assim se desfaz, e propositalmente é a paz que se aproxima, é a vontade de ir, buscar, ler no manuscrito invisível, o infinito ou a letra harmoniosa da expressão maior. Viver.