Um lugar ....Onde ele morava...
Dava para tocar as nuvens geladas que caíam em cima das montanhas mesmo quando o sol estava bem forte ao meio dia,
E sempre ele ia nas manhãs, subindo, para pegar frutos maduros
caídos ao pé das árvores, que estavam cheias também de ninhos
com novos pássaros.
E a fonte jorrando incessantemente,
o barulho era gostoso e as águas eram cristalinas,
através delas se via o chão de areia branca.
Ele se sentava num canto qualquer e saboreava o seu café da manhã,
sem desejar mais nada além daquela vida.
A sua casa era feita de cipós e de folhas de todas as árvores,
daquela floresta.
O chão era feito de pedras de cores variadas...
Sobre o telhado bem fechado, as ramagens e flores coloridas
descendo pelas paredes,
exalando um cheiro inebriante dos matos.
Duas portas da casa eram firmes, feitas de madeiras...
Uma mostrava um quintal sem muro,
com as janelas sempre abertas;
Vento soprando... e o céu testemunhando os dias e as noites,
a vida acontecia à revelia do mundo do outro lado das matas,
desse lado não se ouvia qualquer outro barulho que não fosse
o canto dos pássaros e da bicharada que agradecia o dom da vida...
Sonhos...
Amor...
Desejos...
Solidão? - Fazia parte da vida, assustava não!
Daqui a pouco iria chover e ele iria dormir,
envolver-se em seus lençóis de algodão,
se iria acordar? Não sabia não...
_Talvez.
Dava para tocar as nuvens geladas que caíam em cima das montanhas mesmo quando o sol estava bem forte ao meio dia,
E sempre ele ia nas manhãs, subindo, para pegar frutos maduros
caídos ao pé das árvores, que estavam cheias também de ninhos
com novos pássaros.
E a fonte jorrando incessantemente,
o barulho era gostoso e as águas eram cristalinas,
através delas se via o chão de areia branca.
Ele se sentava num canto qualquer e saboreava o seu café da manhã,
sem desejar mais nada além daquela vida.
A sua casa era feita de cipós e de folhas de todas as árvores,
daquela floresta.
O chão era feito de pedras de cores variadas...
Sobre o telhado bem fechado, as ramagens e flores coloridas
descendo pelas paredes,
exalando um cheiro inebriante dos matos.
Duas portas da casa eram firmes, feitas de madeiras...
Uma mostrava um quintal sem muro,
com as janelas sempre abertas;
Vento soprando... e o céu testemunhando os dias e as noites,
a vida acontecia à revelia do mundo do outro lado das matas,
desse lado não se ouvia qualquer outro barulho que não fosse
o canto dos pássaros e da bicharada que agradecia o dom da vida...
Sonhos...
Amor...
Desejos...
Solidão? - Fazia parte da vida, assustava não!
Daqui a pouco iria chover e ele iria dormir,
envolver-se em seus lençóis de algodão,
se iria acordar? Não sabia não...
_Talvez.