UMA FORMA DE SE VIVER

UMA FORMA DE SE VER

É bem pouco se assim pensar.

Detalhes que devem se alterar.

É! Pode mesmo sem saber.

Criar a forma de poder.

Entre o possível a se conquistar

Formas intrínsecas de aqui se firmar

A pressão que sobre o ser friccionar

Perdidos a maioria vão estar

Tem o dia e a noite! Assim se imagina

Não a verdade que se ensina.

Há estilhaços de incompreensões

Onde das crianças destroça os corações

E ainda se vê direitos humanos chamados.

A mercê sempre fica fora os menos favorecidos

A justiça real portadora do quem sabe poder.

Retrai-se e diz se nada a fazer.

De forma continuada

População crescente e desvirtuada.

Pouco a pouco sendo dizimada

Males do corpo e alma não curada.

O QUE SE VIVE E O QUE A MENTE CRIA.

Cravado estamos todos nós em amarras

Com travas de aço consistentes.

Perdemos assim nos horizontes

Como em grandes e duras armaduras

A prisão não declarada.

A ninguém a pessoa ligada

Porém uma lavagem cerebral contenciosa

Sem aparente pressão, mas de forma perniciosa

Onde as forças coercitivas

Agem ao bel prazer provoca a tensão.

O transeunte sente se curva a esta prisão.

Mente se conturba crises convulsivas

Cria-se então a imagem e um sinal.

O carrasco de forma enunciada.

Com a sentença promulgada.

Sob holofotes iluminada. Este é o final.

PRINCIPIOS FORMADOS.

Das tragédias programadas

Muita angustia e até demoradas

Sofrer mais! Alma estaria mais angustiada

Bom é que seremos de vez, almas aliadas

São argumentos e idéias postergadas

Surgem do quase tudo e vem do nada.

Daquilo que já se diz prescrito, idéias divulgadas

Avanço de sinais, o começo ou coisa delineada.

Dos dias que sentimos mal e até sem graça.

Buscando algo irreconhecível e inconcebível.

Está nas mentes em progressão.

Estilhaço de alguma vidraça.

Tem o pranto!

Por muitos e a muito acalanto.

Outros no amor de festas e arruaças

Mulheres a qualquer forma e graças.

Ensinarmos aqui a forma de muito amar.

Com carinho e devoção vida! Sempre preservar

Cantando a todos os cantos e suplante de prantos

Em formas diferenciadas aqui perpetuar.

MOMENTOS DE PENSAR.

Das esperanças que se existia.

Dos sonhos em realidade. Da canção do rádio.

De nossa vida. De tantas coisas.

Que o tempo não apagou. E nós a lembrar

*

Somos o tempo que se faz

Quantas e quantas vezes tudo se desfaz.

Até mesmo traz o grande conhecimento.

E junto vem com ele o merecimento.

*

Bombas relógio prestes a explodir.

E você, que nem sei quem é, nada sentir.

É realmente fim! Perdas de memórias.

Rever não poder as minhas historias.

*

Contrai e retrai, para e vem a caminhar

Há gritos e há silêncio direcionado

Escravos de tudo que temos colecionado.

Até as ditas paixões e formas de se amar.

*

Um dia de cada vez planejar.

Mais uma vez naquele espaço buscar

Você! No imaginário meu, e até lhe amar.

Sonhos podem ser, mas é bom realizar.

*

Um dia a mais buscando formas de ser capaz

Um instante se pensa pelo momento de paz

No olhar perdido! Uma criança vem a sorrir.

Uma flor, um grito de amor. É vida isso sentir

NÃO SE SABE! SERÁ O FIM!

Não sabe...

Nunca sei o que é tarde.

Será o fim?

Se for lá não quero chegar

Um instante para a eternidade

Não se preserva a amizade

O amor transforma-a em cumplicidade.

E assim vivermos sempre em lealdade.

Em equilíbrio tudo a se juntar.

Com lucidez e brilho se adicionar.

Bom caráter aquele que o possuir.

Com vivacidade saber ele usar.

Nossos momentos. Jamais matar.

Corpo e alma a se entender.

A morte ela vamos exterminar.

Haverá sim somente o renascer

No entanto aqui permaneço.

De lembranças me abasteço.

Do seu amor a saudade do abraço

Após! É silêncio e me adormeço.

Quando tomamos ciência! .

*

Até que se perca nos pensamentos.

Eleve-se aos nossos tormentos rotineiros.

Até que surjam como reais e verdadeiros

Onde se apresenta os belos sentimentos.

*

Nele os reflexos das minhas agonias

Onde busco as minhas ternas fantasias.

No amor e nas paixões.

São em si, e em tudo puras emoções.

*

Distância se faz presença

Quando tomamos ciência.

Doce e talvez amarga lembrança.

Trai a nós o amar, a nós a consciência.

*

Das horas e dos dias!

Incansáveis e perdidos.

Trabalho e ligação.

Da alma e de coração.

*

Cada um a forma peculiar

Resume sempre amar

Mas sempre a perguntar

Amar é tão sublime.

Porque nos faz chorar

LIVRO.

*.

Um documentário real que se pode desenvolver

Vai de cada mente a nosso e seu bel prazer

Traz um relato de possível historia

Ou simples fato de coleção de memória.

*

É a produção de uma longa viagem

Que se faz do interior! Revigorando imagens.

Descrição de algo para se ensinar

Até mesmo a beleza de amor e de amar.

*

Busquemos assim um retrocesso nos dias

Transformemos fatos em poesias.

Façamos do livro um instrumento de nobreza.

Divulgarmos através dele a conservação da natureza

Modo de olhar

Neste teu modo de olhar,

De cores às vezes variadas.

Até as flores de ti enciumada

Busca a ti visualizar.

Tem da mente a comunicação

A poesia soando como canção

O tempo voraz momento desfeito

A paixão silencia o peito.

Formas de se imaginar e versejar

Almas entretidas a se procurar

Aquilo que de nós é retirado.

Onde tudo se torna sem sentido.

Ventos que se movem a todas as direções.

Confluentes e trazendo perfume

Das flores, envolvente e a nós consome.

Partindo do nada a lagrimas de emoções.

GOSTARIA!

Gostaria assim de ser a noticia

não esperada, a harmonia do pensar.

O grito de paz e do amar. Do mundo que

criou-se, das normas que estabeleci Verdades

que não pude confirmar. Frases que não pude

elas emitir.

Tem algo que se conduzir algo de sentir

De ir para onde podemos afirmar. Até mesmo

ao mundo gritar. Majestade é sempre o

querer de se ir e de partir

Formas prescritas pelo maioral

que aqui veio nos deixar insurgir.

POETA

Um ser qualquer, um sonhador.

Provido talvez da paz de ser divulgador

Da palavra fácil e do falar de emoção.

Até mesmo de ter pela vida grande paixão.

*-*

Ter acima de tudo e com toda a compreensão

Em tudo que se olha a palavra soa como canção.

N a flor que brota do orvalho da manha contemplação

Natureza é para sua mente pura realização.

*-*

É síntese de observação, é a vida em progressão

Hora de terminar algo está a se falar

Verdades e pura franqueza, meditar.

Viver como única forma de vitorias alma em visão.

O QUE QUEREMOS APRENDER

Élio Cândido de Oliveira.

O que queremos ser e mais que isso o que ver

A palavra editada e ao ar ser expedida.

O que vai assim se mostrar mensagem dirigida

Não pela forma assim talvez dita.

Pela incapacidade de sentidos em percepção.

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O que estamos desaprendendo.

Em ramos diferentes por força de momento

Neles atraído vai infiltrando.

Invasão de privacidades magoa provocando.

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Somos imposição e degradação.

Busca a visão concreta das relações e fatos.

Internamos mente alma e coração, e atentos.

Corados com conhecimento!

Tão logo nos andantes terrestres! Quanta decepção.

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Vamos então aprender com humildade!

Vemos distinguir que temos que ter fé.

Informar com paciência e caridade

Assim esperar a eternidade.

Lá sim vamos então entender!