4 0 5 7 E AI ME VOU
Abre-se uma imagem que prioriza uma forma, de se fazer paz, ou da liberdade, das mãos que vem e acaricia a natureza que vem e nos explica, ou é motivo de se criar, um olhar em surpresa, que quer então aprender, no recolher de seu conforto, do ser, do então quase em divulgação, do ar, surpresa, ou então se agradecer e espalhamento de gratidão, divulgação de uma humildade.
É ao longe uma musica que se exalta o amor que grita, o poeta que compõe, molda-se a notas da canção e ao mundo quer mostrar, vozes da noite, que parecem sussurrar. Ai vem daqui, ou vem de lá, um ponte de espaço, ou no espaço, a palavra que se agita, que se pede, e ai explicita fica, num instante, fixo na memória no ultimo abraço, que se entrega,m num instantes de solidão, a mente se explica. Num vai e vem, à imaginação, mortal é o encontro e desencontros, bem dizer informes de onde que não se sabe. Fixando olhares, e possam passar a serem tormentos.
Tudo mesmo é um reinventar, uma amostra de sabedoria, que, dita verdades, a sua própria e pura sinfonia, daí esquece-se das maldades, e assim a idéia de se ir à eternidade.
Vai se ficando, e para o vôo da angustia, do si e do só, da verdade ou mentira, a entrega ao prazer, e a lembrança da presença do que se está então ausente, um soluçar, e assim se ir. E me vou.
É ao longe uma musica que se exalta o amor que grita, o poeta que compõe, molda-se a notas da canção e ao mundo quer mostrar, vozes da noite, que parecem sussurrar. Ai vem daqui, ou vem de lá, um ponte de espaço, ou no espaço, a palavra que se agita, que se pede, e ai explicita fica, num instante, fixo na memória no ultimo abraço, que se entrega,m num instantes de solidão, a mente se explica. Num vai e vem, à imaginação, mortal é o encontro e desencontros, bem dizer informes de onde que não se sabe. Fixando olhares, e possam passar a serem tormentos.
Tudo mesmo é um reinventar, uma amostra de sabedoria, que, dita verdades, a sua própria e pura sinfonia, daí esquece-se das maldades, e assim a idéia de se ir à eternidade.
Vai se ficando, e para o vôo da angustia, do si e do só, da verdade ou mentira, a entrega ao prazer, e a lembrança da presença do que se está então ausente, um soluçar, e assim se ir. E me vou.