A Azzurra renovou, traz eficiência e o craque perfeito.
 
Ele não é o nosso Pelé, porém joga bonito e faz sorrir.
O Pellè italiano prova que novos tempos trarão vitórias e sucessos numa fase brilhante, vai firme, contagiante a equipe cativante.
 
Cá Dunga deve ser demitido, Tite assumirá.
Os passos futuros não me animam, pois a antipatia, que tanto abraçou o capitão do tetra, ameaça visitar o técnico corinthiano.
 
Dizem que o torcedor dengoso teme o porvir, no meio das intempéries a soneca é incerta demais, grande é o susto, cada um dá palpite, mestres possuem a solução, garantem resolver o destino da querida seleção.
Atchim! Nossa saúde indica um sério resfriado, esperamos não piorar, queremos na Copa estar. Ah! Que nostalgia! Antes era feliz, brilhava o inesquecível Edson, os estádios aplaudiam o futebol magnífico.
 
Hoje sai o zangado, Dunga perde o cargo, entra um sabichão marrento, resta observar as estrelas no campo alheio.
 
A Itália, a dona da bola, nas terras russas deve levar o penta, a cabeça esquenta, Dona Candinha senta, o melhor ângulo a fofoqueira tenta...
 
Gol! Pelé festeja, a fantasia ele enaltece.
Há outro Pellè agora, a poesia permanece.
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 14/06/2016
Reeditado em 14/06/2016
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