SUSPIRANDO
Árvores frondosas e floridas
Davam uma alegria ao passadio
Pelas aleias ensolaradas e coloridas
O passeio se tornava puro e vadio
Muitos casais suspiravam felizes
Nos banquinhos brancos sombreados
Mãos se encontravam tímidas, fugazes
Beijinhos furtivos, eram a toda hora, roubados
A tarde resplandecia cálida e clara
Tudo conspirava a favor da brisa
Momento sereno, coisa rara
Daqueles que o coração celebra e avisa
Muito amor se festejando pelo ar
Uma mansidão gostosa, verdadeiro encanto
Colibris e borboletas esvoaçando livres pelo lugar
Só sorrisos, sem espaço para pranto
Uma tarde, cosmopolita e bela
Presente da Natureza farta
Deus pintou ali, uma linda aquarela
Para que a paz chegue e não mais, parta
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 2016.
Árvores frondosas e floridas
Davam uma alegria ao passadio
Pelas aleias ensolaradas e coloridas
O passeio se tornava puro e vadio
Muitos casais suspiravam felizes
Nos banquinhos brancos sombreados
Mãos se encontravam tímidas, fugazes
Beijinhos furtivos, eram a toda hora, roubados
A tarde resplandecia cálida e clara
Tudo conspirava a favor da brisa
Momento sereno, coisa rara
Daqueles que o coração celebra e avisa
Muito amor se festejando pelo ar
Uma mansidão gostosa, verdadeiro encanto
Colibris e borboletas esvoaçando livres pelo lugar
Só sorrisos, sem espaço para pranto
Uma tarde, cosmopolita e bela
Presente da Natureza farta
Deus pintou ali, uma linda aquarela
Para que a paz chegue e não mais, parta
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 16 de fevereiro de 2016.