SOB A SOMBRA DAS PALMEIRAS
Nada melhor
Do que lagartear ao Sol
Sob a sombra de palmeiras
Frente ao mar
Nada melhor
Do que admirar a paisagem
Refastelado numa esteira
Na morna areia
Nada melhor
Do que beber água de coco fresquinha
Sentindo no rosto a carícia
Da brisa marinha
Nada melhor
Do que serenar os anseios
Curtindo o ir e vir das ondas
Beijando a areia
Nada melhor
Do que se refrescar
Sob a sombra da verde palmeira
Na manhã de luz
Nada melhor
Do que ouvir o bater nas ondas
Nas pedras jateadas de prata da orla
No impassível costão
Nada melhor
Do que o calor do mormaço na pele
Percebendo o dourado nos pelos
E o bronze da face
Nada melhor
Do que sentir-se em paz
Respeitando a imensidão do mar
Na sublime manhã
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2015.
Imagem - fonte - google
Nada melhor
Do que lagartear ao Sol
Sob a sombra de palmeiras
Frente ao mar
Nada melhor
Do que admirar a paisagem
Refastelado numa esteira
Na morna areia
Nada melhor
Do que beber água de coco fresquinha
Sentindo no rosto a carícia
Da brisa marinha
Nada melhor
Do que serenar os anseios
Curtindo o ir e vir das ondas
Beijando a areia
Nada melhor
Do que se refrescar
Sob a sombra da verde palmeira
Na manhã de luz
Nada melhor
Do que ouvir o bater nas ondas
Nas pedras jateadas de prata da orla
No impassível costão
Nada melhor
Do que o calor do mormaço na pele
Percebendo o dourado nos pelos
E o bronze da face
Nada melhor
Do que sentir-se em paz
Respeitando a imensidão do mar
Na sublime manhã
Cristina Gaspar
Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2015.
Imagem - fonte - google